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Interseccionalidade

Interseccionalidade

Autor: Carla Akotirene

Número de Páginas: 116

A intenção da coleção Feminismos Plurais é trazer para o grande público questões importantes referentes aos mais diversos feminismos de forma didática e acessível. Neste volume, a autora Carla Akotirene discute o conceito de interseccionalidade como forma de abarcar as interseções a que está submetida uma pessoa, em especial a mulher negra. O termo define um posicionamento do feminismo negro frente às opressões da nossa sociedade cisheteropatriarcal branca, desfazendo a ideia de um feminismo global e hegemônico como diretriz única para definir as pautas de luta e resistência. (edição revista em parceria com a Pólen Livros)

Interseccionalidade

Interseccionalidade

Autor: Patricia Hill Collins , Sirma Bilge

Número de Páginas: 288

A interseccionalidade se tornou tema recorrente nos círculos acadêmicos e militantes. Mas qual é o significado exato do termo e por que surgiu como ferramenta indispensável para pensar as desigualdades sociais de raça, classe, gênero, sexualidade, idade, capacidade e etnia? Nesta obra, as autoras fornecem uma introdução muito necessária ao campo do conhecimento e da práxis interseccional. Elas analisam o surgimento, o crescimento e os contornos do conceito e mostram como as estruturas interseccionais abordam temas diversos, como direitos humanos, neoliberalismo, política de identidade, imigração, hip hop, protestos sociais, diversidade, mídias digitais, feminismo negro no Brasil, violência e Copa do Mundo de futebol. Escrito de maneira acessível e usando exemplos reais para ilustrar seus argumentos, o livro, que chega ao Brasil com duas opções de capa, destaca o potencial da interseccionalidade para compreender as desigualdades e trazer mudanças orientadas à justiça social.

Linguística aplicada, raça e interseccionalidade na contemporaneidade

Linguística aplicada, raça e interseccionalidade na contemporaneidade

Autor: Glenda Cristina Valim De Melo , Dánie Marcelo Jesus

Número de Páginas: 412

O racismo e seus desdobramentos nefastos entraram no radar da Linguística Aplicada só recentemente, como acertadamente apontam os organizadores deste livro. É como se ninguém quisesse abordar a questão abertamente, embora muitos suspeitassem de sua presença dissimulada o tempo todo. Contudo, o fato é que a ideia de raça, junto com os inúmeros mitos e preconceitos que se aglutinaram em torno dela, sempre estiveram presentes nas reflexões sobre a linguagem ao longo de todo esse tempo. Já foi dito que a Linguística encarna o Zeitgeist do século XIX, notadamente marcado pelo espírito de colonialismo, prática fincada no eurocentrismo e na crença cega na superioridade da raça branca sobre as demais. Com o passar do tempo, a ideia de raça negra se transformou numa metáfora para designar todos os seres humanos que não passassem pelo crivo de branquitude de 24 quilates, gesto esse que se acha ecoado quando os povos indígenas caracterizam todos os forasteiros com o rótulo de "brancos". Enquanto metáfora, a negritude está longe de ser algo concretamente verificável no mundo real (a despeito da ampla crença ao contrário). Daí a extrema importância de trazer para...

Feminismos Dissidentes

Feminismos Dissidentes

Autor: Henrique (organizador) Arao, Lina (organizador) Marques Samyn

Número de Páginas: 242

Com organização de Henrique Marques Samyn e Lina Arao, Feminismos Dissidentes reúne quatorze artigos que questionam a cor e a classe do feminismo hegemônico. O livro reúne textos produzidos por representantes de feminismos dissidentes, tematizando demandas de mulheres negras, amarelas, romani/"ciganas" e amazônicas; vocalizando pautas de lésbicas, transexuais e travestis; abordando questões caras a grupos excluídos e invisibilizados – mães pobres, mulheres gordas, trabalhadoras sexuais e praticantes de BDSM; e trazendo discussões de pesquisadoras brancas que questionam o lugar da própria branquitude nos movimentos feministas. Uma leitura essencial para quem quer questionar e refletir sobre as perspectivas interseccionais e os feminismos contra-hegemônicos.

Feminismos Dissidentes

Feminismos Dissidentes

Autor: Henrique Marques Samyn , Lina Arao

Número de Páginas: 240

Com organização de Henrique Marques Samyn e Lina Arao, Feminismos Dissidentes reúne quatorze artigos escritos por mulheres que não se enquadram na cor e classe do feminismo hegemônico. O livro reúne textos produzidos por representantes de feminismos dissidentes, tematizando demandas de mulheres negras, amarelas, romai/"ciganas" e amazônicas; vocalizando pautas de lésbicas, transexuias e travestis; abordando questões caras a grupos excluídos e invisibilizados – mães pobres, mulheres gordas, trabalhadoras sexuais e praticantes de BDSM; e trazendo questionamentos de pesquisadoras brancas que questionam o lugar da própria branquitude nos movimentos feministas. Uma leitura essencial para quem quer questionar e refletir sobre as perspectivas interseccionais e os feminismos contra-hegemônicos.

Culturas infantis do consumo: práticas e experiências contemporâneas

Culturas infantis do consumo: práticas e experiências contemporâneas

Autor: Alessandra Alcântara , António Osório , Brenda Guedes , Carla Daniela Rabelo Rodrigues , Danuta Leão , Giuliano Jorge Magalhães Da Silva , Ilana Camurça Landim , João Victor Sales , Michele Petersen , Patrícia Oliveira De Freitas , Roseméri Laurindo , Renata Tomaz , Rogério Covaleski , Saraí Schmidt , Thalita Bruck , Maria Isabel Orofino

Número de Páginas: 257

O conjunto de escritos reunidos neste livro nos permite compreender que a questão é muito mais complexa. Ele nos ajuda a visualizar que é preciso problematizar o consumo como lugar de múltiplas relações. Assim, o livro apresenta um debate que, pautado sobre questões concernentes às muitas infâncias, posiciona o consumo em relação a uma pluralidade de produções culturais, a saber: o brinquedo, os materiais escolares, o cinema, as redes sociais digitais, a publicidade e as histórias em quadrinhos. Mostrando a diversidade das práticas de consumo, os autores nos permitem compreender que a publicidade é, por exemplo, uma entre vários outros apelos textuais e formatos industriais utilizados pela mídia, e que esta última, mesmo imersa na lógica do capitalismo dominante, é também lugar de dissonâncias e descontinuidades veiculando discursos outros que atendem a outras lógicas culturais.

Outras leituras

Outras leituras

Autor: Maria Helena Martins , Flávio Aguiar

Número de Páginas: 106

A crítica, reflexão feita a partir de uma obra de arte e cultura, suscita outra reflexão que se ocupa dela própria – dos postulados críticos e da maneira como cabe tratá-los. Essa reflexão, por seu turno, levanta questões cuja difícil resposta forma temas desenvolvidos nesse livro, fornecendo subsídios críticos para a reflexão e o debate sobre o jornalismo de arte e de cultura, especialmente em três áreas que apresentam linguagens interagentes: a literatura, as artes visuais e a tevê.

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Feminismos negros e interseccionalidade

Autor: Julia S. Abdalla

Número de Páginas: 0
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Linguística aplicada, raça e interseccionalidade na contemporaneidade

Autor: Glenda Cristina Valim De Melo , Dánie Marcelo De Jesus

Número de Páginas: 0
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O Que É Racismo Interseccionalidade?

Autor: Carla Akotirene

Número de Páginas: 140

A autora atravessa o Atlântico, propondo uma encruzilhada discursiva para a interseccionalidade. Apresenta sete críticas ao conceito, dialogando com Angela Davis, Ochy Curiel, Gilza Marques, Jasbir Puar, Sueli Carneiro, Patrícia Hill Collins e Houria Bouteldja. Filiando-se ao método diásporico, ela busca explicar como esta “sensibilidade analítica”, cunhada pela estadunidense Kimberlé Crenshaw, no âmbito das leis antidiscriminação e pensada pelas feministas negras, está sofrendo maus usos pelas branquitudes acadêmicas, especialmente do Norte Global. Temas como homonacionalismo, matripotência iorubá, racismo religioso, LGBTlfobia e colonialismo moderno são enunciados centrais deste volume.

Pensamento feminista negro

Pensamento feminista negro

Autor: Patricia Hill Collins

Número de Páginas: 480

Pensamento feminista negro, escrito pela socióloga Patricia Hill Collins em 1990, faz parte do cânone bibliográfico dos estudos de gênero e raça nos Estados Unidos. A autora mapeia os principais temas e ideias tratados por intelectuais e ativistas negras estadunidenses como Angela Davis, bell hooks, Alice Walker e Audre Lorde, e assim constrói um panorama do feminismo negro com referências de dentro e de fora da academia. Nesta obra intelectualmente rigorosa, Collins contempla tradições teóricas diversas, como a filosofia afrocêntrica, a teoria feminista, o pensamento social marxista, a teoria crítica e o pós-modernismo. E propõe importantes conceitos para compreender não apenas os mecanismos de opressão das mulheres negras, mas também como essas mulheres desenvolveram conhecimentos e estratégias para enfrentá-los. Sua escrita didática e de fácil compreensão faz de Pensamento feminista negro uma referência obrigatória tanto para especialistas quanto para leitoras e leitores leigos. A Boitempo lança esse marco dos estudos acadêmicos do feminismo negro, inédito em português, com um prefácio escrito pela autora especialmente para a edição brasileira. O...

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Representações sociais na contemporaneidade

Autor: Ramon Missias-moreira , Vera Lúcia Chalegre De Freitas , Julio Cesar Cruz Collares-da-rocha

Número de Páginas: 0
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Representações sociais na contemporaneidade

Autor: Ramon Missias-moreira , Vera Lúcia Chalegre De Freitas , Julio Cesar Cruz Collares-da-rocha

Número de Páginas: 0
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Representações sociais na contemporaneidade

Autor: Ramon Missias-moreira , Vera Lúcia Chalegre De Freitas , Julio Cesar Cruz Collares-da-rocha , Ivete Batista Da Silva Almeida , Maria Lúcia Silva Servo

Número de Páginas: 0
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Representações sociais na contemporaneidade

Autor: Ramon Missias-moreira , Vera Lúcia Chalegre De Freitas , Julio Cesar Cruz Collares-da-rocha , Ivete Batista Da Silva Almeida , Maria Lúcia Silva Servo

Número de Páginas: 0
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Representações sociais na contemporaneidade

Autor: Ramon Missias-moreira , Vera Lúcia Chalegre De Freitas , Julio Cesar Cruz Collares-da-rocha , Ivete Batista Da Silva Almeida , Maria Lúcia Silva Servo

Número de Páginas: 0
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Gênero, sexualidade & geração

Autor: Fernando Pocahy , Felipe Da Silva Ponte De Carvalho , Dilton Ribeiro Couto Junior

Número de Páginas: 462
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Interseccionalidades em pauta

Autor: Ana Lúcia Gomes Da Silva , Jerônimo Jorge Cavalcante Silva , Victor Manuel Amar Rodriguéz

Número de Páginas: 0
O feminismo é para todo mundo

O feminismo é para todo mundo

Autor: Bell Hooks

Número de Páginas: 144

O feminismo sob a visão de uma das mais importantes feministas negras da atualidade. Eleita uma das principais intelectuais norte-americanas, pela revista Atlantic Monthly, e uma das 100 Pessoas Visionárias que Podem Mudar Sua Vida, pela revista Utne Reader, a aclamada feminista negra bell hooks nos apresenta, nesta acessível cartilha, a natureza do feminismo e seu compromisso contra sexismo, exploração sexista e qualquer forma de opressão. Com peculiar clareza e franqueza, hooks incentiva leitores a descobrir como o feminismo pode tocar e mudar, para melhor, a vida de todo mundo. Homens, mulheres, crianças, pessoas de todos os gêneros, jovens e adultos: todos podem educar e ser educados para o feminismo. Apenas assim poderemos construir uma sociedade com mais amor e justiça. O livro apresenta uma visão original sobre políticas feministas, direitos reprodutivos, beleza, luta de classes feminista, feminismo global, trabalho, raça e gênero e o fim da violência. Além disso, esclarece sobre temas como educação feminista para uma consciência crítica, masculinidade feminista, maternagem e paternagem feministas, casamento e companheirismo libertadores, política sexual ...

Irmã outsider

Irmã outsider

Autor: Audre Lorde

Número de Páginas: 240

Audre Lorde é muitas e única. Mulher negra, poeta, lésbica e guerreira. Mãe e professora. Ativista e pensadora. Todas essas facetas coexistem em harmonia nos quinze ensaios de Irmã outsider, que dá sua contribuição como uma das mais importantes obras para o desenvolvimento de teorias feministas contemporâneas. O pensamento de Lorde é profundamente enraizado na experiência de estar fora do que chamou de "norma mítica" – branca, heterossexual, magra. O olhar da outsider, deslocado, estrangeiro, é capaz de análises certeiras sobre a necessidade de agirmos para transformar a sociedade e nos propõe caminhos possíveis: saber quem somos e nos definirmos por meio das nossas palavras; reconhecer nas alianças uma força contra as estruturas desumanizantes do racismo e do machismo; compreender o erótico como um poder. Neste livro, Lorde nos convida a enfrentar nossos medos e a quebrar silêncios. E examina uma ampla gama de tópicos, incluindo amor, guerra, imperialismo, brutalidade policial, construção de coalizão, violência contra as mulheres, feminismo negro e movimentos pela igualdade.

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Tensões e experiências

Autor: Natalia Mori , Angela Figueiredo

Número de Páginas: 231
For the Love of Men

For the Love of Men

Autor: Liz Plank

Número de Páginas: 336

A nonfiction investigation into masculinity, For The Love of Men provides actionable steps for how to be a man in the modern world, while also exploring how being a man in the world has evolved. In 2019, traditional masculinity is both rewarded and sanctioned. Men grow up being told that boys don’t cry and dolls are for girls (a newer phenomenon than you might realize—gendered toys came back in vogue as recently as the 80s). They learn they must hide their feelings and anxieties, that their masculinity must constantly be proven. They must be the breadwinners, they must be the romantic pursuers. This hasn’t been good for the culture at large: 99% of school shooters are male; men in fraternities are 300% (!) more likely to commit rape; a woman serving in uniform has a higher likelihood of being assaulted by a fellow soldier than to be killed by enemy fire. In For the Love of Men, Liz offers a smart, insightful, and deeply-researched guide for what we're all going to do about toxic masculinity. For both women looking to guide the men in their lives and men who want to do better and just don’t know how, For the Love of Men will lead the conversation on men's issues in a...

Mulheres, raça e classe

Mulheres, raça e classe

Autor: Angela Davis

Número de Páginas: 255

Mais importante obra de Angela Davis, "Mulheres, raça e classe" traça um poderoso panorama histórico e crítico das imbricações entre a luta anticapitalista, a luta feminista, a luta antirracista e a luta antiescravagista, passando pelos dilemas contemporâneos da mulher. O livro é considerado um clássico sobre a interseccionalidade de gênero, raça e classe. A perspectiva adotada por Davis realça o mérito do livro: desloca olhares viciados sobre o tema em tela e atribui centralidade ao papel das mulheres negras na luta contra as explorações que se perpetuam no presente, reelaborando-se. O reexame operado pela escrita dessa ativista mundialmente conhecida é indispensável para a compreensão da realidade do nosso país, pois reforça a práxis do feminismo negro brasileiro, segundo o qual a inobservância do lugar das mulheres negras nas ideias e projetos que pensaram e pensam o Brasil vem adiando diagnósticos mais precisos sobre desigualdade, discriminação, pobreza, entre outras variáveis. Grande parte da nossa tradição teórica e política (Gilberto Freyre e Sérgio Buarque de Holanda, para ficarmos em poucos exemplos) insiste em confinar as questões aqui...

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Ensinando a transgredir

Autor: Bell Hooks

Número de Páginas: 0

Em Ensinando a transgredir , bell hooks – escritora, professora e intelectual negra insurgente – escreve sobre um novo tipo de educação, a educação como prática da liberdade. Para hooks, ensinar os alunos a “transgredir” as fronteiras raciais, sexuais e de classe a fim de alcançar o dom da liberdade é o objetivo mais importante do professor. Ensinando a transgredir , repleto de paixão e política, associa um conhecimento prático da sala de aula com uma conexão profunda com o mundo das emoções e sentimentos. É um dos raros livros sobre professores e alunos que ousa levantar questões críticas sobre Eros e a raiva, o sofrimento e a reconciliação e o futuro do próprio ensino. Segundo bell hooks, “a educação como prática da liberdade é um jeito de ensinar que qualquer um pode aprender”. Ensinando a transgredir registra a luta de uma talentosa professora para fazer a sala de aula dar certo.

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MULHERES, RAÇA E CLASSE

Autor: Angela Davis , Heci Regina Candiani

Número de Páginas: 248

Mais importante obra de Angela Davis, "Mulheres, raça e classe" traça um poderoso panorama histórico e crítico das imbricações entre a luta anticapitalista, a luta feminista, a luta antirracista e a luta antiescravagista, passando pelos dilemas contemporâneos da mulher. O livro é considerado um clássico sobre a interseccionalidade de gênero, raça e classe. A perspectiva adotada por Davis realça o mérito do livro: desloca olhares viciados sobre o tema em tela e atribui centralidade ao papel das mulheres negras na luta contra as explorações que se perpetuam no presente, reelaborando-se. O reexame operado pela escrita dessa ativista mundialmente conhecida é indispensável para a compreensão da realidade do nosso país, pois reforça a práxis do feminismo negro brasileiro, segundo o qual a inobservância do lugar das mulheres negras nas ideias e projetos que pensaram e pensam o Brasil vem adiando diagnósticos mais precisos sobre desigualdade, discriminação, pobreza, entre outras variáveis. Grande parte da nossa tradição teórica e política (Gilberto Freyre e Sérgio Buarque de Holanda, para ficarmos em poucos exemplos) insiste em confinar as questões aqui...

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Como ser antirracista

Autor: Ibram X. Kendi

Número de Páginas: 0

O autor de Stamped from the Beginning, vencedor do National Book Award, traz uma abordagem estimulante e original para compreender e extirpar o racismo e a desigualdade da nossa sociedade — e de nós mesmos.“O ÚNICO MEIO DE ELIMINAR O RACISMO É IDENTIFICÁ-LO E DESCREVÊ-LO COM CONSISTÊNCIA — E ENTÃO DERRUBÁ-LO.”O antirracismo é um conceito transformador que reorienta e reenergiza o debate sobre o racismo — e, ainda mais importante, nos mostra novos modos de pensar sobre as pessoas e nós mesmos.O racismo é, essencialmente, um sistema poderoso que cria falsas hierarquias de valor humano; sua lógica distorcida vai além da raça, da forma como consideramos as pessoas de diferentes etnias ou cor de pele à forma como tratamos pessoas de diferentes sexos, identidades de gênero e tipos físicos.O racismo se intersecciona com a classe, a cultura e a geografia, e até muda o modo como nos vemos e nos valorizamos. Em Como Ser Antirracista, Kendi leva os leitores por um amplo círculo de ideias antirracistas — dos conceitos mais básicos a possibilidades visionárias — que ajudarão os leitores a ver todas as formas de racismo com clareza, compreender suas...

Formação de Professores de Línguas: Ampliando perspectivas

Formação de Professores de Línguas: Ampliando perspectivas

Autor: Ruberval Franco Maciel

Número de Páginas: 15

Escrito a muitas mãos por professores e pesquisadores de diferentes instituições e em diferentes momentos profissionais, este livro oferece um novo olhar sobre a arte de ensinar uma língua adicional. É uma excelente coletânea de artigos que analisam diversos temas relevantes, destacando-se a formação de professores, letramento crítico, novos letramentos, educação e políticas linguísticas. Essa é uma das obras que nenhum professor de língua adicional pode deixar de ler.

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NASCI PARA SER TRAIDA

Autor: Swellen Sauer

Número de Páginas: 156

As pessoas vão tentar fazer você acreditar que amor de verdade não existe. Vão tentar fazer você acreditar que fidelidade só no dicionário. Vão tentar te entristecer, te magoar, te ferir. As pessoas são malvadas, egoístas... A gente só desconfia do que é capaz de fazer. Seja leal a você e a felicidade que se propõe a viver todos os dias. Ninguém é feliz vivendo sem propósito! Isso é desculpa de quem tem preguiça de viver. E às vezes dá muita preguiça! Mas existe algo maior, muito maior em nossas vidas. Existe alguém que te criou, te cuidou, e que zela por cada minuto da sua vida e que te faz ter a certeza que é uma delícia sorrir. Como já cantou o Fagner: "Na fé que eu já sei de cor tem dor que não sei rezar". E não sabemos mesmo! Mas Ele sabe o que fazer com a sua dor! Acredite no real, no importante, no digno, no perdão, no amor... E há quem diga que é loucura viver de amor. Antes ser louco do que triste! Seja feliz louco assim! Que morramos enlouquecidos pela droga mais viciante do mundo chamada amor! Que nunca nos falte! Que nunca nos interne! Que nunca nos tire! Que nunca nos cure! E principalmente, que nunca nos mate! Por fim, ser traído...

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