
Os Deuses também se apaixonam
Autor: Edimarcio Almeida
Número de Páginas: 131Os Deuses também se apaixonam
Os Deuses também se apaixonam
Revista Trip. Um olhar criativo para a diversidade, em reportagens de comportamento, esportes de prancha, cultura pop, viagens, além dos ensaios de Trip Girl e grandes entrevistas
Chandra, o príncipe de Naripura, recusa-se a adorar uma deusa de pedra. Alheio ao jogo de interesses que cercam o trono, ele entrega-se a um amor impossível. Kadine, a eleita do seu coração, não é filha da nobreza. Guiado por um amigo invisível, o príncipe mergulha nos mistérios do Além. No horizonte, nuvens negras rondam a Cidade dos Deuses em prenúncio de uma tragédia.
Isolada em Mucaragua, cidade esquecida entre as montanhas, a família Dédalo observa o fim do mundo. Deuses, monstros e humanos convivem, afetados pela loucura e pelo esquecimento de tudo que os diferenciava no passado. Nessas páginas, vocês conhecerão Malaquias, um homem corroído pelo álcool e pela viuvez, e também seus filhos, Rafa e Ícaro. Rafa é uma jovem corajosa e inconformada que insiste em seguir adiante enquanto tenta superar um amor impossível. Ícaro, de natureza mais mansa, investiga os segredos da família. Os três poderão contar com a ajuda da sabedoria popular de Juca, professor antes do grande fim. Às vezes em conflito, às vezes em conjunto, os quatro buscarão um novo caminho – mas vão descobrir que o passado guarda respostas sombrias e que um mal ainda maior está à espreita. O Apocalipse Amarelo: uma torre para o Cthulhu é o primeiro volume de uma série de pequenas novelas sobre o Grande Fim e o que há além dele. Estas são as histórias daqueles que ficaram para trás no grande arrebatamento provocado pelos Seres Anciões despertos pelo alinhamento das estrelas, na tradição lovecraftiana do horror cósmico – mas com um toque...
Ferenc Snezes é um judeu húngaro, professor de latim e oriundo de uma família rica. Apesar de a sua mulher preferir a Europa, Ferenc vem para o Brasil recomeçar a vida em Porto Alegre. Tenta o ensino latinista, mas acaba dono de uma ferragem. Assim começa a existência de Raquel, a trágica filha de Ferenc, suas premonições, amores e tragédias. Numa atmosfera onírica, esta história se desenvolve entre a realidade e o sonho, entre demônios e deuses.
Eduardo é um cara normal, que vive uma rotina diária. Um belo dia essa rotina é quebrada ao dar carona a um senhor desconhecido que fala muitas coisas e que posteriormente ele vê acontecer. Viaja, a pedido da empresa, a Madri, Itália (várias cidades) e Atenas e, junto com os amigos Thiago, Ronaldo e Célia, conhece os principais pontos turísticos destes lugares. Durante sua viagem, começa a ter sonhos estranhos com o mito de Perseu e cruza com várias pessoas e deuses diferentes, como Hermes e Apolo, em seu caminho, quebrando definitivamente toda sua rotina. Porém, sua vida muda mesmo quando conhece Diego, um jovem advogado madrileno, que o faz perceber que existem outras formas de amar.
Deuses no divã traz crônicas sobre vários mitos do conceito de divindade que surgiram no pensamento humano em diferentes contextos culturais, ao longo do tempo. Longe de uma apologia ao ceticismo, não deixa nem esse escapar ao olhar sátiro. A própria ciência não foge ao divã. A angústia das nossas questões sobre origem, essência e destino sempre ocuparam os pensadores, as civilizações, as filosofias, as religiões na tentativa de explicar o que transcende a observação e a inteligência humanas. As crônicas deste livro tiram proveito dessa humanização das divindades. Deuses humanizados aparecem dispostos a aliviar suas próprias angústias nessa conversa com o leitor.
O romance Deuses que Sangram reúne todos os ingredientes para conquistar a sua atenção: tramas, intrigas, mistérios e um ardiloso plano de poder. Essa ousada viagem pela ficção retrata o primeiro grande atentado terrorista no país. Verônica, mulher paraense intensa, forte e determinada, é uma policial experiente que se joga por inteiro na busca da verdade sobre um crime horrendo, cujo palco principal é a Estação das Docas, no cenário paradisíaco da Baía do Guajará, na cidade de Belém, capital do Pará. Intuitiva e perspicaz ela envereda por um turbilhão de aventuras entre Belém, Guiana Francesa, Miami e Macapá, vivendo 4 dias em alta tensão, envolvida numa trama eletrizante, com um final surpreendente.
O autor desse livro é Herculano Teodoro Nogueira , que assina a obra com a digina Pai Herculano de Oxalá . Ele é Babalorixá de Nação. O objetivo é mostrar não o lugar comum e sim apresentar seus conceitos humanistas e seus sentimentos religiosos, valorizando a presença máxima dos orixás na sua vida. Então, ele fala de acontecimentos, cases e comportamentos relacionados às vivências ao longo da sua trajetória, sem citar nomes, mas fatos relevantes que são a história, em memórias que o tempo o fez colecionar. Emoções raríssimas, milagres. Ligando tudo especificamente a cada orixá abordado nos 12 volumes, não apresenta doutrinação e sim mensagens de amor e fé. (Luciana Carrero, produtora)
A historia se passa a centenas de anos no futuro quando aumento da maldade de origem a monstros cruéis que eliminarem mais que a metade da população, mas Deus levantou homens e mulheres tementes a sua palavra, e deu a eles o poder para elimina-los da face da terra, mais uma joia maligna cai sobre a terra e trás a agonia da maldade de volta para o planeta, mais os homens, e mulheres de Deus não se deram por vencidos, e derrotou o homem ganancioso que se apoderou dela, e quebrou a joia em vários pedaços, espalhando por todo o país. O tempo se passou e novamente os homens voltaram a correr atrás dessa joia maligna, mais enquanto os enviados de Deus estiverem na terra a maldade não prevalecerá.
Não gosto de ouvir conselhos, sou teimoso. No entanto, tenho conselheiros, como todo governante que se preza. Companhia, sabe. Reunira alguns deles para que Me sugerissem a essência de um festejo. À mesa, a fina flor do Inferno. Eu, é claro, à cabeceira, a vomitar-lhes a sabedoria que Me é imanente. Tamerlão, Sejano, Messalina, o anão Torquemada e Gengis Khan eram os felizardos que comigo estavam a aprender. Em pé, à minha retaguarda, dois ferozes pretorianos cabeças-de-bode a tudo observavam, sem simpatia, à espera de Minhas ordens
Esta obra tem Deus como tema central, entendendo-se Deus como o Ser vivo e despersonalizado capaz de submeter todas as sensações, formas de vida, estados da matéria e forças da natureza à sua própria vontade e que acreditamos ser o Criador de tudo e de todos. Em alguns momentos deixa de ser mostrado como o Criador e toma caráter nitidamente humano, sujeito às mesmas fraquezas e incertezas humanas.
UMA PROFECIA LENDÁRIA. UMA AVENTURA ÉPICA. UM AMOR PARA A HISTÓRIA. Psiquê não é uma típica guerreira, daquelas que enfrentam e desafiam a todos. No entanto, essa corajosa princesa de Micenas, dona de personalidade abrasiva e ousada ao expressar suas opiniões, se rebela contra as expectativas da sua sociedade, em que as mulheres são frágeis e só sabem bordar e tecer, e com o apoio do pai passa a juventude sendo treinada pela lendária caçadora Atalanta. Com ela, aprende a dominar a lança e o arco, brandir uma espada, cavalgar e caçar a fim de cumprir seu destino: derrotar um terrível monstro, temido até pelos deuses. Quando nossa heroína desperta a ira de Afrodite, a deusa do amor incumbe Eros, deus do desejo, de ser portador de uma terrível maldição que poderá destruir Psiquê. Em vez disso, Eros é atingido pela flecha destinada à princesa e se apaixona por ela, e, unidos por um amor extraordinário, os dois vão enfrentar grandes desafios e a vontade do próprio Olimpo para ficar juntos. Uma releitura feminista do mito, perfeita para leitores de Madeline Miller e V. E. Schwab, dando um toque moderno aos deuses e às lendas mais conhecidas da literatura...
A história de amor que vive por inconveniência de um voo perdido. A história de vida que se aprende, quando ninguém sabe o que é amar. A história de nós próprios, na ausência de: auto-conhecimento.
A Casa do Deuses é fruto de uma pesquisa histórica sobre a interação entre os Tupinambás, africanos escravizados, ciganos, judeus, mouros e a transmissão oral dos seus valores culturais, de sua história e sua preservação. A presente obra é o segundo volume que corresponde ao século XIX, de uma pentalogia sob a forma de romance, envolvendo interações entre o século XVI e XX. Os volumes que constituem a Casa dos Deuses são independentes; não são histórias construídas em capítulos e traz no seu conteúdo, o conjunto do patrimônio cultural e imaterial Tupinambá, que foi sendo transmitido através dos séculos. Uma obra elaborada a partir do conceito literário do realismo mágico.
Os deuses estão em todas as partes. Ora se mostram, ora se escondem. São mais secretos e silenciosos do que excêntricos, explícitos e espetaculosos. São discretos, disfarçam-se, escondem-se e camuflam-se nos objetos, nas coisas, nos espaços e nas pessoas. São andróginos, masculinos e femininos, e o título para esta novela poderia ser também: “As deusas nas coisas”. Isso devido ao fato de que são forças antigas e maternas, quase sempre amigas, companheiras, solidárias, presentes; estão mais próximas de nós do que pensamos. Inspiram, solicitam a atenção, mediante seus desejos, seduções e potências. São muitas vezes amorosas, gentis, leves e pacíficas, mas também, noutras vezes, caóticas, absurdas, complicadas e complexas. Estes pequenos deuses ou deusas podem ser encontradas nos objetos mais inesperados, como um cinzeiro, um manuscrito, ou até nos seres abjetos, como aves de rapina, ratos de esgoto, ladrões de ossos e de livros. O insólito, o inquietante e o inusitado são o cerne desta novela, vivida e escrita em Paris e Roma no primeiro semestre de 2015.
Sabas, um semideus banido do convívio dos seus pares, vaga pelas brutais Terras-Que-Choram, lutando pela sobrevivência e enfrentando forças malévolas as quais mal consegue compreender,
Ver Opções