Inês vive numa realidade claustrofóbica, mas nunca a pôs em causa. Durante muito tempo, opta por achar que ela é o desvio errado da norma e quando decide dar-se como derrotada, ao procurar ajuda psiquiátrica, acaba por embarcar numa viagem extraordinária que a obriga a ir ao âmago do seu eu e a descortinar a magia da vida, percebendo assim que só a coragem nos leva ao pico da nossa realização e ao encontro das melhores surpresas.
O diário da borboleta azul têm um grande significado para mim e, para quem vive ou já viveu grandes transformações no seu interior. Essa borboleta azul significa Palavras Novas escritas no livro de nossa vida. Histórias que começam e terminam com muitas mudanças. É como se de repente você percebe-se que necessita urgente de uma metamorfose radical mas, não têm a menor ideia por onde começar. Por outro lado, entende que a única saída para não morrer sufocada e rastejando-se feito uma lagarta é justamente aprender tudo o que uma lagarta aprendeu durante sua vida de lagarta. Porquê estar no chão não significa a derrota. A terra também ensina a lagarta. E, é exatamente por isso que faço menção a borboleta no livro. Qual ser mais fantástico do que ela, na natureza para nos ensinar? Desde a sua fase larval, pupa, o solitário casulo para depois passar por uma mágica transformação? Digo mágica entre aspas pois, ela só sai da escuridão absoluta da casca quando está realmente pronta. E, o que era uma simples lagarta encolhida, voa para a liberdade qual está destinada. O diário da borboleta azul confronta a nós mesmos à mudança e, quem sabe não é esse ...
Deixe que a sua vida dance nos limites do tempo, como a gota de orvalho na pontinha da folha. Tagore
A BORBOLETA AZUL é uma curta história infantil escrita por Lenira Almeida Heck, e ilustrada por Adriana Schnorr Dessoy.A história conta as aventuras de uma pequena lagarta chamadaFifi, que se transforma em uma linda borboleta azul.Corajosa, a Borboleta Azul deixa a localidade onde nasceu para conhecer o mundo que fica além do vale e das montanhas azuladas. Na cidade dos homens, passa a admirá-los e sonha um dia transformar-se numa linda mulher.Um sonho intangível...ora! Não foi motivo para não querê-lo... A Borboleta Azul saiu de sua zona de conforto, lutou todo o ciclo de sua vida por seus ideais; como toda borboleta, viveu muito pouco, mas essa tênue e efêmera passagem pela vida não a tornou menos nobre. Pelo contrario, sua existência foi, e em todo o tempo será símbolo de braveza, beleza e determinação; sendo para sempre admirada no visor da realidade da vida. Segundo a própria autora, é aconselhável a todas as idades.
No mundo atual, a sociedade luta para manter o que resta do nosso meio ambiente. Neste livro, o autor traz em sua proposta uma tentativa de alertar, principalmente as crianças, sobre a importância da consciência ecológica e de uma mudança de atitude em relação ao assunto. Mediante um texto simples, objetivo, com ilustrações fortes e muitas cores, o autor utiliza a figura de uma linda borboleta para ajudá-lo nessa tarefa. Apesar de um livro infantil, o texto poderá proporcionar também aos adolescentes e adultos, uma reflexão sobre a conscientização e a preservação do meio ambiente.
Um conto popular que fala de dois amigos viajantes que, um dia, depois de atravessar montanhas, vales, florestas e desertos, resolvem parar para descansar um pouco. Encontram o lugar ideal, embaixo da mangueira, à beira de um riacho cheio de pedras. É aí que começa o sonho. Ou terá acontecido de verdade? Este foi o primeiro livro que Sylvia Helena Boock ilustrou ou, como ela diz, “escreveu com imagens, com as linhas, as formas e as cores”, e vale conferir o resultado, que reforça e evoca as imagens oníricas do texto.
Uma hora, as crônicas de Carmen Palheta haveriam de escapar dos casulos da memória, do coração, e voar como borboletas inspiradas em simples acontecimentos cotidianos: recordações, amores, paixões e sofrimentos; decepções e alegrias; personagens incrustados no coração da cronista. Conduzidas por um fio de emoções, as crônicas rompem as intimidades da autora ao explorar sentimentos que para a maioria poderiam ter se perdido no tempo. Ela os aproveitou. Carmen conta uma porção de histórias, começando pela infância. As da adolescência não escaparam de roteiros indispensáveis: das traquinagens à descoberta do amor embalado por imaginações, paisagens e protagonistas. A "Borboleta Azul", chegando à vida adulta, cumpre o papel de relatar, por exemplo — ainda que lugar-comum — que, se a cronista tinha pressa de crescer, talvez para escapar do onirismo infantil, ao mesmo tempo tinha medo de se meter na vida adulta, da qual não se escapa sem conflitos, desesperanças, loucuras e inquietações que nos perturbam depois que nossas borboletas e pássaros alçam voo rumo ao desconhecido da vida, muitas vezes impossíveis de se suportar. Carmen não escapou. As...
E Deus coloriu as borboletas... Borboleta azul: constelação de amor Borboleta branca: paz celestial Borboleta amarela: prosperidade e beleza Borboleta rosa: ternura infinda Borboleta laranja: alegria e encantamento. Seja qual for a cor... Todas transmitem amor Doce e bela como a flor!
Em seu primeiro livro, o Voo da Borboleta Azul, Ana Cristina, nos convida a fazer uma viagem pelas emoções e desejos, pelo anseio de mudanças e a alegria de conquistá-las. Com uma linguagem simples e leve, seus poemas e pensamentos tratam da beleza do amor, da sensualidade, do reencontro do indivíduo consigo mesmo, transitando com naturalidade entre a densidade e o bom humor. Ao dividir conosco um olhar sobre os conflitos internos que fazem parte de toda transformação verdadeira, o livro nos faz rir e pensar sobre o cotidiano (ou a vida) e os nossos sentimentos. Uma singela ponte para a alma para aqueles que andam em busca dela! Adriana Brendler - jornalista
Tem uma antiga crença chinesa que diz que "Um fio invisível conecta os que estão destinados a conhecer-se... Independentemente do tempo, lugar ou circunstância... O fio pode esticar ou emaranhar-se, mas nunca irá partir." E afinal, o que pode existir de mistérios tão delicados na vida de uma simples borboleta azul? Cecília Meireles também disse que: "No mistério do sem-fim equilibra-se um planeta. E, no planeta, um jardim, e, no jardim, um canteiro; no canteiro uma violeta, e, sobre ela, o dia inteiro, entre o planeta e o sem-fim, a asa de uma borboleta." Neste novo romance de Paulo Roberto Cannizzaro você vai descobrir como todos esses fios aparentemente invisíveis se conectam, e se entrelaçam. Uma borboleta azul, uma religiosa em um convento, um escritor venezuelano, e um amor improvável, são os elos da narrativa desse romance mágico que é capaz de fazer com que até uma borboleta consiga falar e dançar.
Borboleta Azul é um livro que mostra o fascínio e a contemplação da vida.
Livro de Marcelo da Silva Antunes: Tragédias Livro de contos, com ilustrações de Nivaldo Brito dos Santos. *** Tragédia é uma forma de drama que se caracteriza pela seriedade e dignidade, pondo frequentemente em causa os deuses, o destino ou a sociedade. A tragédia é uma forma dramática cujo fim é excitar o terror ou a piedade Marcelo explora narradores não convencionais, sejam eles vivos ou mortos, entre esses narradores estão Lima Barreto, Ulisses, Clarice Lispector, uma Maca de hospital e claro o Marcelo, esse narrador que nos conta sobre sua infância e sobre sua relação com a literatura Esse livro dialoga com uma literatura muito contemporânea, experimenta, ousa e arrisca. *** Veja o que já disseram sobre: “O olhar de Marcelo se irmana ao de autores como Camus e Beckett”. Alexandre Rabelo “Marcelo consegue se engajar de maneira completa sendo um senhor da linguagem”. Anderson Antonagelo “O que gosto na escrita de Marcelo da Silva Antunes é que ele vai fundo. Corta no próprio pulso. Sabe a frase que está escrevendo”. Marcelino Freire
Livro de contos do autor Marcelo da Silva Antunes, um realismo que encara a brutalidade e o horror e cavuca até o fim o osso duro do cotidiano e das condições mais ordinarias, trazendo a poesia que brota até nos lugares mais secos.
Livro de Marcelo da Silva Antunes: Outros Cortes Segunda edição do livro de contos do autor. Inclui mais 4 textos inéditos. “esse livro é uma fita casca grossa, osso duro, daqueles que mostram a cartilagem da articulação da montanha social. pode feder horrores e também pode brilhar bonito sob o fogo que come sonhos”. – Cibely Zenari Guadalupy “Marcelo pisa no mesmo chão de seus personagens. Na várzea, no ônibus, descendo a Rua Augusta. No rolezinho, na balada, no boteco. Escritor que está sempre com o ouvido aberto. E a alma escancarada. Outra vantagem: a naturalidade com que constrói as conversas. Os diálogos engraçados, se não fossem trágicos. Não é fácil limpar bosta de bacana. Ou ter uma criança chorando no seu pé”. – Marcelino Freire “Aqui o nonsense vem para ressaltar o que o embrutecimento, tanto dos algozes quanto das vítimas, tende a naturalizar. O olhar de Marcelo se irmana ao de autores como Camus e Beckett”. – Alexandre Rabelo “Outros Cortes é literatura bruta e lapidada ao mesmo tempo. Marcelo consegue se engajar de maneira completa sendo um senhor da linguagem. Não entendo literatura como mais completa que isso”. –...
Livro de poemas, num projeto de registro das horas que o couro come. “Daí lança-se Marcelo, sem panelinha ou padrinho. Sem pedir licença nem perdão, sua obra de estreia (Viva Vaca) foi afronta para capitalistas, ex amores e acadêmicos” – Ni Brisant “Texto com a pungência do manifesto e a ironia da qual são feitas as melhores narrativas” – Andrea Del Fuego “Com sua escrita, Marcelo chega aonde eu sempre quis chegar como jornalista: ele cutuca, incomoda. Seus textos me arrebataram de cara porque desvendam uma cidade e personagens que tantos insistem em não ver. Marcelo é poesia das ruas, sensibilidade rara, que emociona” – Maria Lígia Pagenotto
Isso vem da criatividade de um avô que conta uma história todos os domingos para sua neta, cujo nome é Sara Valentina. Os dois estavam construindo e mergulhando naquele mundo maravilhoso que pertence à lenda de "A Borboleta Azul"Essa lenda é desenvolvida na Amazônia, onde várias espécies estão imersas. O grande Jaguar é o protetor da selva e peixes espetaculares chegam através dos famosos canais e veias da selva que desembocam no Oceano Atlântico.Nesse conglomerado, é possível visualizar um grande número de cenários, flora e fauna dessas regiões. Figura humana, ilustração zoológica e botânica são alguns dos protagonistas da história. Uma combinação de criatividade, design e dança chama a atenção através de desenhos animados. Da mesma forma, sensações fascinantes são exploradas através de técnicas como desenho a lápis, base de marcador, profundidade de lápis de cor e marcadores, detalhes e limites.Da mesma forma, o resgate da ilustração manual, uma grande dimensão de detalhes aos detalhes, com técnicas de pontilhismo e sombreamento, predominam neste trabalho deslumbrante.É importante acrescentar que o resultado deste trabalho foi uma mistura ...
Colando Tacos Velhos é uma novela que foi publicada em formato de folhetim digital. Ela narra a história de um homem que volta pra sua casa e reencontra suas cartas antigas, relembrando o passado, ele lembra da pai e de sua família, sua criação e seus antigos demônios, é nessa jornada que ele vai descer até o inferno de sua alma.
O quadro Rosa e Azul, do pintor Renoir, é a fonte de inspiração para este livro. Contando a história de uma divertida borboleta, as autoras pretendem estabelecer diálogo entre artes plásticas e texto verbal, facilitando a apresentação dos grandes artistas da humanidade aos pequenos leitores. A ponte se faz também por meio de outras ilustrações inspiradas pelo quadro. O livro traz ainda atividades divertidas e enriquecedoras, que vão ajudar a criança a estar em contato desde cedo com o melhor da arte.
E Deus coloriu as borboletas... Borboleta azul: constelação de amorBorboleta branca: paz celestialBorboleta amarela: prosperidade e belezaBorboleta rosa: ternura infindaBorboleta laranja: alegria e encantamento.Seja qual for a cor... Todas transmitem amorDoce e bela como flor!
Numa cidadezinha não muito distante da felicidade, havia algumas princesas que queriam pertencer a um “Mundinho” que fosse só delas. Essas criaturinhas, diferentes das princesas que conhecemos, não esperavam por um príncipe encantado, não estavam adormecidas e não perderam seus sapatos num baile qualquer; algumas usavam tranças cor de mel; amarradas as pontas, com laços coloridos. Essas tranças balançavam graciosamente todas as vezes que olhavam, de um lado para outro, procurando o “Mundinho” com que tanto sonhavam. Nasceram sem os movimentos dos pés. Não podiam andar, mas sonhavam com o dia em que pudessem andar livremente, ainda que não se afastassem de suas cadeiras
José Maurício Séllos, autor de A Borboleta Azul, mais uma vez encanta os leitores com Os Guardiões do Verde. Neste livro, ele propõe uma reflexão sobre a importância da manutenção do nosso ambiente de florestas, rios, lagos, animais e resgata pelo imaginário, alguns mitos e lendas conhecidos do nosso folclore. O livro desperta a consciência das crianças para a relevância do tema, com belas ilustrações.
As «Aleluias» são constituídas por 62 poemas distribuídos em duas partes. Dotado de um pendor sublimatório, mas não propriamente religioso, este livro constitui uma perquirição intensa sobre a essência do universo humano, conduzida por um laico que resiste à exasperação do ceticismo, indagando sobre a questão do ser, do viver e do morrer, bem como sobre a da verdade. A vida, a problematização metafísica desta está no cerne da obra: o que é a vida, para que serve, vale a pena, o que lhe segue, em que consiste o consórcio corpo-alma…?
Temos como meta nesse décimo terceiro livro continuar levando amor e afago a todos os leitores. Nessa obra, temos a continuidade dos doze livros pretéritos do mesmo Autor (agbook.com.br – para compras – Autor- André Botelho). É possível vislumbrar nesse pedacinho de amor, estórias repletas de carinho, romantismo, dor e otimismo. As crônicas bem como as poesias são reais e dotadas de conotação profunda e verdadeira, fazendo com que o leitor reflita acerca das agruras da vida e se deleite com o verdadeiro amor. Como um amante da poesia, o Autor escreve naturalmente sentimentos que brotam de forma genuína na sua mente e coração. Que mais uma vez as forças das palavras, e, sobretudo, do amor, alegrem as suas vidas como a leveza de um vôo lúdico da borboleta mais bela e amarela.
Contos Infantis 2 é uma coletânea com treze contos que além da fantasias trazem também ensinamentos como: humildade no conto da Borboleta azul, preconceito no conto da caverna do dragão, a importância da liberdade no conto do peixinho dourado e as parcerias como no primeiro livro Contos infantis é recomendado também para sala de aula e para idosos.
Os seis contos desta obra de ficção juvenil – “A flauta aritmética”, “Chuva de buracos”, “A rebelião das bicicletas”, “Clara e o vendaval”, “O grito” e “A borboleta azul” – enfocam o papel do cidadão, e sobretudo dos jovens, na construção de uma sociedade igualitária e justa comprometida com o bem estar de todos e do planeta.
Amira, uma borboletinha azul, cantora de ópera, depois de conquistar a amizade dos animais da bicholândia, sente-se enciumada do Guto, seu amigo sol. Decide, então, fazer um concerto onde, com a ajuda de seus amigos e com seu talento, se destacaria e seria admirada por todos. Porém, Amira não convida seu amigo que, entristecido, não aparece no dia e se esconde de tristeza. Sem o Guto, todos ficam na escuridão. Amira terá de reencontra-lo e reconquistar sua amizade. Onde ele estaria? Irá o Guto perdoá-la?
O VOO DA BORBOLETA E a borboleta voando Por sobre mim ao passar Pulei tentando agarrar Uma das suas patinhas Eu a queria só minha Pra mim toda sua beleza Com suas cores deslumbrantes Vermelho rosa amarelo Ao sair daquele alvéolo Nem dava pra acreditar Que agora ela no ar Entre tudo era o mais belo E eu que tão inocente Preso a sua patinha A querendo tão só minha Não podia imaginar Que me levasse em seu alçar Dependurado as suas cores Quase nem me dando conta Me vi deslocado do chão Preso estava pela mão Que tentava ela prender E ela a me suspender Levou-me em sua trajetória Elevou-me bem ao alto Então melhor pude ver Um novo mundo florescer Poder melhor enxergar Isto por junto alçar Voo com uma borboleta Notei primeiro as montanhas (Serra Geral) Com seus picos verdejantes No Belvedere galantes (Estrada do Belvedere, Campo Bonito) Alguns cavalos pastavam Juntos a ovelhas e ao gado Da Lagoa Jacaré (Lagoa do Jacaré, Campo Bonito, Torres) E foi assim de repente Que uma brisa do Oeste Fez-nos rumar para o Leste (Direção da cidade de Torres) Me fazendo acreditar Que os campos a serra e o mar Eram molduras de Torres O azul do Mampituba (Rio Mampituba) Entre Torres e o...
Jornal Tribuna da Imprensa – 22/05/1996 Vencedor de vários prêmios literários, Carlos Eduardo Drummond vem contra a onda que prega o pós-modernismo como única manifestação artística digna de crédito, trazendo um minuto de paz e sossego aos inveterados românticos. Através de sua métrica solta, Drummond resgata a magia e o mistério do movimento romântico do século XIX, em cerca de 50 poemas cujo tema central é a dor provocada por um amor que, um dia vivido em toda a sua intensidade, agora deixa uma saudade dolorosa, quando a razão perde para o coração. Jornal Lector Ano II – No 14 – 1996 Um coração a bater tão aflito/Pergunta a um sentimento/Oh! Solidão, por que tu feres tanto,/Se tu és como o vento?”. Em um vendaval de versos, o autor sobrevoa principalmente a questão da perda do amor e dos conflitos sentimentais. No fundo, a perda é uma lagarta que ainda não virou borboleta. Guia Literário Litteris Editora – 1996 Romântico incorrigível, este livro vem, através de poesias com métrica solta, resgatar toda a magia e o mistério do movimento romântico do século XIX.
Um conto infantil passeado em histórias criadas por mim para embalar o sono de minha filha, enquanto criança bem pequenina. Envolvido por seu entusiasmo a contação se estendia... O sono dava lugar a curiosidade. Adorava, as aventuras, sempre com o cãozinho pintado...