
Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação
Autor: Tizuko M. Kishimoto
Número de Páginas: 208A coletânea de artigos que incorpora o livro mostra como o brincar surge ao longo da história da humanidade relacionado à criança e à educação.
A coletânea de artigos que incorpora o livro mostra como o brincar surge ao longo da história da humanidade relacionado à criança e à educação.
PLACAR: a maior revista brasileira de futebol. Notícias, perfis, entrevistas, fotos exclusivas.
Como jogar em todos os lugares com crianças? Seus filhos estão entediados assistindo TV ou jogando em um console? Quer ideias para diversão e atividades educacionais? Este pequeno Kids Experience "Atividades e jogos para crianças em todos lugares" irá ajudá-lo! Descubra as diferentes categorias de jogos e atividades para todas as idades, ideias engraçadas e criativas :-) Nós organizamos festas há mais de dez anos e temos vasta experiência em festas de aniversários ou outras ocasiões com crianças de todas as idades. Jogar com sua criança é um momento mágico de compartilhamento. É também uma grande oportunidade para transmitir a sua experiência e criar memórias duradouras para você, para ele ou ela :-) Queremos compartilhar nosso conhecimento prático, nossas dicas e truques para ajudá-lo a organizar com sucesso jogos e atividades em todos os lugares! O que você vai encontrar neste “Kids Experience“? 7 seções com jogos e atividades recursos e ideias para organizar jogos e atividades, Conselhos, dicas e fotos para ilustrar as atividades Apresentação, material necessário, idade, número de jogadores Atividade detalhada de cada jogo e benefícios de cada ...
PLACAR: a maior revista brasileira de futebol. Notícias, perfis, entrevistas, fotos exclusivas.
Analisa estratégias e procedimentos de crianças em um jogo de regras, o "Cara a Cara", na perspectiva do construtivismo de Piaget e colaboradores. Foram feitos dois estudos. Participaram do primeiro 12 sujeitos, de 8 a 13 anos, distribuídos emtrês grupos, conforme a idade. Realizou-se um torneio, no qual cada um jogou um conjunto de três a cinco partidas com cada um dos outros integrantes do seu grupo. Depois, realizaram-se partidas duplas. Participaram do segundo estudo, igualmente,12 sujeitos, de 7 a 13 anos, distribuídos em três grupos. A diferença foi que não se utilizou o tabuleiro do jogo e que houve uma entrevista ao final sobre situações problemas relativas ao jogo. A análise dos dados tratou dos seguintes temas:apreensão das regras do jogo; erros no descarte de figuras; tipos de perguntas formuladas; relações entre as perguntas de uma criança no decorrer de uma partida; interação entre as crianças, ao jogarem em duplas; explicação das crianças sobre ojogo no contexto das situações problema. Houve diminuição de erros e construção de procedimentos mais eficazes em função do aumento da idade e da experiência adquirida pelos sujeitos no...
Esse livro descreve um conjunto de jogos e brincadeiras – envolvendo conceitos e habilidades que são comumente trabalhados com crianças de nível pré-escolar – que deve ser utilizado de forma integrada, tanto em situações de recreação como em sala de aula. As atividades abrangem o desenvolvimento motor, a atenção, a memorização, a percepção espacial e as noções básicas (de cores, formas geométricas, lateralidade, ritmo, classificação e relações de parentesco), entre outras habilidades. Descritas de modo detalhado, as atividades podem ser facilmente utilizadas por professores da educação infantil no cotidiano escolar, com possibilidade de adaptação de acordo com a reação das crianças. Nos seus jogos e brincadeiras, as crianças aprendem muitas coisas que serão internalizadas e transformadas em conceitos, além de satisfazerem muitos de seus desejos e interesses. Na proposta aqui apresentada, elas são vistas como parceiras ativas na aprendizagem, cabendo ao professor respeitar suas características e formas de pensar. - Papirus Editora
Tendo como pressuposto que, o jogo é, sem dúvida nenhuma, uma atividade educativa, que possibilita o desenvolvimento concomitante de aspectos sociais, emocionais, físicos, morais e cognitivos, respeitando os interesses e necessidades da criança, devendo, portanto, ser mais aproveitado na educação infantil, optou-se por realizar este trabalho que teve como objetivo investigar o potencial educativo dos jogos de contrução. Para fazê-lo, realizou-se um estudo de caso em uma escola que pertence à rede Municipal de São Paulo. Foram escolhidas três salas e agendados, antecipadamente, dezoito encontros, sendo uma vez por semana com cada uma das turmas. Observamos na pesquisa noventa e duas crianças, sendo trinta e cinco com 4 anos (turma A), trinta e duas crianças com 5 anos (turma B) e vinte e cinco crianças com 6 anos (turma C). Nestes encontros, os alunos tinham disponíveis quatro jogos de construção, a saber: lig-lig, mesinha, blocos lógicos e forme formas. As crianças podiam escolher o jogo que iriam utilizar, o local em que fariam a construção, bem como, se efetuariam suas construções sozinhas ou em grupo. Durante os encontros, a pesquisadora participava...
O conjunto de escritos reunidos neste livro nos permite compreender que a questão é muito mais complexa. Ele nos ajuda a visualizar que é preciso problematizar o consumo como lugar de múltiplas relações. Assim, o livro apresenta um debate que, pautado sobre questões concernentes às muitas infâncias, posiciona o consumo em relação a uma pluralidade de produções culturais, a saber: o brinquedo, os materiais escolares, o cinema, as redes sociais digitais, a publicidade e as histórias em quadrinhos. Mostrando a diversidade das práticas de consumo, os autores nos permitem compreender que a publicidade é, por exemplo, uma entre vários outros apelos textuais e formatos industriais utilizados pela mídia, e que esta última, mesmo imersa na lógica do capitalismo dominante, é também lugar de dissonâncias e descontinuidades veiculando discursos outros que atendem a outras lógicas culturais.
Crianças pedidas conta a história de Daniel, um garoto de apenas quatorze anos que ganha a vida se prostituindo, este é seduzido por uma figura emblemática e sedutora, uma travesti chamada de Miram Machadão e o seduz com milhares de promessas e o leva para se prostituir em uma boate de luxo no Rio de Janeiro onde passa a dividir sua história sonhos e muita tristeza com outros que assim como ele não passa de mais uma criança perdida, perdida em busca de seus sonhos e desejo
PLACAR: a maior revista brasileira de futebol. Notícias, perfis, entrevistas, fotos exclusivas.
O Instituto Ecofuturo lança o livro “Leitura para crianças, jovens e adultos”, organizado pela bibliotecária e especialista da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ), Gláucia Mollo. Uma seleção de saborosas leituras tendo em vista fases da vida, do nascimento à fase adulta. A ideia é apoiar o adulto educador nesta boa tarefa de envolver e ser envolvido em novas trajetórias leitoras. Leia junto... leia com... leia para.... Boas leituras!
Este livro, publicado originalmente em 1984, em Paris, na França, traz importantes contribuições do pesquisador François Delalande acerca das relações entre a música e as crianças, ainda pouco exploradas no Brasil e em muitas partes do mundo. Por meio de dez diálogos radiofônicos com Jack Vidal e Guy Reibel, veiculados na Radio France, e depois editados pelo próprio autor, Delalande nos conduz a refletir sobre a música como um jogo de criança e entender a Educação Musical como um caminho para o despertar para a música, a descoberta da motivação, do desejo de fazer, escutar e produzir música. Esses diálogos revelam ideias e proposições poderosas, acerca da escuta, e dos modos de jogo na música, que ajudam a reinventar seus percursos nos territórios da Educação.
Revista Trip. Um olhar criativo para a diversidade, em reportagens de comportamento, esportes de prancha, cultura pop, viagens, além dos ensaios de Trip Girl e grandes entrevistas
Observando as crianças nos primeiros anos de vida, percebemos que grande parte do seu tempo é ocupado por diversas formas de brincar. Brincar não é apenas uma forma de explorar o mundo, mas também uma forma de comunicação e experiência emocional. No entanto, apesar de sua importância na infância, nosso conhecimento sobre brincar permanece incompleto, pois o interesse acadêmico por esse aspecto do desenvolvimento infantil diminuiu após a década de 1980. A falta de resultados de pesquisa definitivos e desafios metodológicos levaram ao ceticismo em relação às funções de desenvolvimento da brincadeira. Muitas questões permanecem sem resposta, como a definição precisa de brincadeira, quando as crianças começam a brincar e se a exploração e a brincadeira estão inter-relacionadas. Além disso, o debate continua sobre se o jogo é principalmente de natureza solitária ou social. O livro visa explorar várias dimensões do jogo, incluindo jogos sociais, jogos de objetos, jogos simbólicos e jogos imaginativos. Também aborda as diferenças de gênero no comportamento de jogo e a presença de conteúdo violento nos jogos. A ideia norteadora é que brincadeira e...
Revista Tpm. Entrevistas e reportagens sobre comportamento, moda, beleza, viagem e decoração para mulheres que querem ir além dos manuais, desafiando os padrões. Imagem não é tudo.
O livro da mestre Claudenice Costa de Souza traz ao leitor consideráveis reflexões sobre a importância da ludicidade na perspectiva da matemática no processo de ensino e aprendizagem na educação infantil, revelando como essa metodologia pode transformar a criança em um sujeito autônomo, criativo e crítico, capaz de desenvolver seu senso de cidadania. Pensando nisso, a obra expõe de forma aprofundada o papel dos jogos e brincadeiras no desenvolvimento integral da criança, revelando a influência de atividades descontraídas e prazerosas no ambiente em que esse indivíduo passa grande parte do período escolar e da vida – a sala de aula. A partir dessas abordagens, a autora indica como o processo de educação matemática é instrumento necessário para a sustentação de diversas áreas de conhecimento e o quanto se insere de forma marcante na vida do ser humano, orientando os estudos de modo a superar algumas concepções errôneas vigorantes no cotidiano educacional, que influenciam diretamente os processos de ensino e aprendizagem. Assim, esta obra é indicada a todos os profissionais da área de Educação, para que possam refletir sobre os aspectos lúdicos na...
As análises apresentadas neste livro consideram que as crianças desde cedo vivem em seu cotidiano situações plenas de formas de relacionamento interpessoal e de estados afetivos que ligam os parceiros. Tais formas são socialmente constituídas e constituem papéis, que são jogados, no sentido de experienciados, investigados, arriscados como modos de ação, pelas crianças. O jogo de papéis aparece mais claramente nas explorações conjuntas de objetos e nas disputas que as crianças fazem nas brincadeiras de faz de conta. Nelas, elas assumem papéis em vários tipos de interação que se entrecruzam, alternam-se, contagiam-se.
Na Busca de Compreender o Jogo Tradicional Infantil Enquanto Possibilidade de Desenvolvimento da Criança Optamos Metodologicamente por Uma Pesquisa Descritiva Com Características Etnográficas de Cunho Exploratório Essencialmente Qualitativa A Metodologia Empregada Teve Como Preocupação Fundamental Conceber Esta Atividade da Cultura Lúdica Infantil Enquanto Uma Prática Real de Relações Sociais Entre as Crianças do Interior da Ilha de Santa Catarina A Partir da Análise de Conteúdo Deste Fenômeno do Existir Infantil e dos Discursos de Educadores Algumas Categorias Surgiram Transformando Se em Pilares Teóricos Que Interconectados Possibilitaram nos Compreendê Lo Como Essenciais no Desenvolvimento da Criança no Primeiro O Corpo Produtivo Incitados Pelos Reclames Infantis e Centrados nos Escritos de Foucault o Principal Teórico da Contracultura Exploramos Outras Facetas Ocultas no Processo de Dominação do Corpo da Criança e a Exclusão de Suas Atividades Lúdicas Pela Escola Que ao Subjugá La à Sociedade Produtiva Nega Lhe Um Viver Mais Significativo e Feliz no Segundo O Corpo Complexo a Partir dos Valores Surgidos dos Jogos Analisados e das Falas do Educadores...
A partir de uma perspectiva construtivista, analisou-se o funcionamento cognitivo de crianças com queixas de aprendizagem por meio de um jogo de regras, de modo a evidenciar seus conhecimentos prévios e a construção de novos conhecimentos. Foram realizados seis estudos de caso, com crianças entre 8 e 12 anos, e o funcionamento cognitivo foi analisado por meio de categorias correspondentes a aspectos cognitivos e afetivos das condutas. Na etapa inicial foram realizadas provas de classificação e partidas do jogo em que as crianças usaram os meios que lhes pareceram adequados para ganhar. Na segunda, visando a aprendizagem de estratégias, foram empregados a técnica de troca de papéis no jogo e a exercitação de esquemas a ele relacionados. Na final, foram jogadas partidas sem troca de papéis, partidas do mesmo jogo com um conteúdo novo e reaplicada uma das provas de classificação. Utilizou-se também um grupo de controle. Os resultados mostraram que: a) a troca de papéis foi um recurso que promoveu a aprendizagem de novos meios para jogar em cinco crianças, que quatro delas os mantiveram para a modalidade sem troca de papéis e três delas os generalizaram para o...
O autor aponta para a importância da brincadeira na Educação Infantil. O prazer, alegria e satisfação proporcionados por ela constituem um fim desejável em si mesmo. A estes benefícios acrescentam-se outros como a estimulação das inteligências, o desenvolvimento de competências e a ativação de relações sociais, ensinando procedimentos e propondo atitudes positivas para um crescimento saudável e integral.
As análises apresentadas neste livro consideram que as crianças desde cedo vivem em seu cotidiano situações plenas de formas de relacionamento interpessoal e de estados afetivos que ligam os parceiros. Tais formas são socialmente constituídas e constituem papéis, que são jogados, no sentido de experienciados, investigados, arriscados como modos de ação, pelas crianças. O jogo de papéis aparece mais claramente nas explorações conjuntas de objetos e nas disputas que as crianças fazem nas brincadeiras de faz de conta. Nelas, elas assumem papéis em vários tipos de interação que se entrecruzam, alternam-se, contagiam-se.
A situação escolar da criança lenta, com dificuldades de aprendizagem, tem ocupado lugar na fila de espera até que se possa ver tal problema resolvido. Num país, onde o setor educacional, junto com muitos outros, se encontra em crise, é de se esperar que essa dificuldade não esteja na lista das prioridades. No entanto, a médio e longo prazo, esse pode vir a ser um grande problema na educação brasileira, pois o número de crianças que não conseguem acompanhar o programa, aumenta a cada dia. Procurou-se, neste trabalho, esclarecer a realidade de tais crianças e suas implicações no meio social e cultural, bem como, o papel da escola diante da situação. Foram abordados pontos importantes, como a formação do professor e a forma como ele conduz a vivência da criança lenta em sala de aula. O trabalho teve abordagem experimental, com algumas considerações qualitativas. A fundamentação teórica teve compromisso de apoio na teoria psicodramática, através da utilização de jogos dramáticos. A escolha do jogo como meio para recuperar crianças lentas se deu porque é no jogar dramático que a criança aprende a aprender; começa a sentir suas próprias capacidades ...
Revista Tpm. Entrevistas e reportagens sobre comportamento, moda, beleza, viagem e decoração para mulheres que querem ir além dos manuais, desafiando os padrões. Imagem não é tudo.
Ver Opções