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Céu, inferno

Céu, inferno

Autor: Alfredo Bosi

Número de Páginas: 493

Além de interpretações das obras de Graciliano Ramos, Guimarães Rosa, Drummond e outros, este livro reúne ensaios sobre autores italianos como Verga, Svevo, Pirandello, Moravia, Montale e Ungaretti, que recebem aqui o foco de uma atenção crítica privilegiada. A presente edição traz quatro novos ensaios - sobre Cecília Meireles, Ferreira Gullar, Mário de Andrade e Benedetto Croce -, além de fotografias e desenhos.

História concisa da literatura brasileira

História concisa da literatura brasileira

Autor: Alfredo Bosi

Número de Páginas: 528

Totalmente revista e atualizada pelo autor – professor titular de Literatura Brasileira na USP -, essa obra consagrada aos estudantes universitários, professores e pós-graduados, é tida como a melhor do gênero. Está divida em oito partes: Condição Colonial, Barroco, Arcádia e Ilustração, Romantismo, Realismo, Pré-Modernismo, Modernismo e Tendências Contemporâneas e História da Literatura Brasileira.

Macunaíma: o herói sem nenhum caráter

Macunaíma: o herói sem nenhum caráter

Autor: Mário de Andrade

Número de Páginas: 272

Publicado em 1928, Macunaíma representou por muito tempo o símbolo do "povo brasileiro" ou ainda daquilo que chamamos de "nação". Esta edição, que conta com o estabelecimento do texto de Telê Ancona Lopez e Tatiana Longo Figueiredo, oferece uma nova chave de leitura ao romance, com foco especial para as fontes indígenas utilizadas por Mário de Andrade em sua composição. Como disse o próprio autor: "copiei, copiei às vezes textualmente[...], não só os etnógrafos e os textos ameríndios, mais ainda, na "Carta pras Icamiabas", pus frases inteiras de Rui Barbosa, de Mário Barreto, dos cronistas portugueses coloniais". No texto de Lúcia Sá, se explicita a cópia de trechos inteiros do mito de Makunaíma, tal qual recolhido pelo viajante alemão Theodor Koch-Grünberg. Como sugere a apresentação de Eduardo Sterzi, mais do que alegoria da formação nacional, Macunaíma seria uma grande realização literária da antropofagia, "capaz de colocar tudo o que existe sob o signo da devoração [...], em que comer o inimigo é não mera destruição e assimilação de outro corpo, mas, antes de tudo, um modo de experimentar o ponto de vista do inimigo sobre todas as...

O coronel e o lobisomem nas veredas da literatura regionalista brasileira

O coronel e o lobisomem nas veredas da literatura regionalista brasileira

Autor: Naiara Alberti Moreno

Número de Páginas: 290

Este trabalho apresenta uma leitura do romance O coronel e o lobisomem, publicado em 1964, pelo escritor brasileiro José Cândido de Carvalho. Ao problematizar o conceito de regionalismo literário, busca-se averiguar em que medida é possível aproximar essa obra da chamada tendência super-regionalista, a fim de determinar o lugar que ocupa tanto na produção do autor, quanto no conjunto da literatura regionalista brasileira. O estudo da categoria crítica do super-regionalismo convoca a compreensão de outros conceitos, como o de transculturação narrativa, que também serão dimensionados no sentido de contribuir para uma leitura da narrativa regionalista em sua dimensão insólita. A partir disso, propõe-se um delineamento dos procedimentos formais e dos eixos temáticos mobilizados pelo autor na composição de seu romance, de modo a contribuir para a revisão de sua fortuna crítica, bem como ampliar a compreensão dos paradigmas que orientam tal momento, ainda pouco estudado de maneira sistemática, do regionalismo literário brasileiro.

Gênese de Deus e o diabo na terra do sol

Gênese de Deus e o diabo na terra do sol

Autor: Josette Maria Alves de Souza Monzani

Número de Páginas: 332

Muita confusão se criou em torno da máxima glauberiana - 'uma câmera na mão e uma idéia na cabeça' - como se houvesse aí implicada a idéia de elementar improviso, pouca atenção ao trabalho de preparação dos filmes. Tomá-la à letra, de forma redutora, é esquecer a enorme auto-exigência e o angustiado trabalho de criação de um cineastra realizador de obra complexa, onde 'idéia' envolve um rico processo de reflexão e de ensaio nos caminhos de expressão, e 'câmera na mão' significa abraçar uma nova estética de construção do olhar e da 'mise-en-scène' que se ajusta à escassez de recursos e faz, de um problema, um motivo de criação. A pesquisa de Josette é documento definitivo deste trabalho cheio de mediações, cujos saltos e reviravoltas não dispensam um movimento subterrâneo de maturação, como podemos observar na série dos roteiros.

Teoria da poesia concreta

Teoria da poesia concreta

Autor: Augusto de Campos , Haroldo de Campos , Décio Pignatari

Número de Páginas: 289

O concretismo alterou profundamente a realidade da poesia brasileira. Revisou o passado literário do país e retomou o diálogo com o modernismo de 1922; pôs ideias em circulação e colocou à arte novos desafios. Hoje, está presente também na linguagem da propaganda, nos slogans da televisão, na diagramação de livros, nas letras de bossa nova. Este volume reúne os textos inaugurais do movimento concreto e recupera uma história que andava obscurecida pelos preconceitos de seus opositores. Sumário introdução à 1a edição [hc] introdução à 2a edição [ac] depoimento [dp] sobre poesia oral e poesia escrita [dp] poetamenos [ac] pontos-periferia-poesia concreta [ac] poesia e paraíso perdido [hc] a obra de arte aberta [hc] poesia concreta [ac] arte concreta- objeto e objetivo [dp] nova poesia- concreta (manifesto) [dp] poesia concreta (manifesto) [ac] olho por olho a olho nu (manifesto) [hc] evolução de formas- poesia concreta [hc] a exposição de arte concreta e volpi [dp] poesia concreta- pequena marcação histórico-formal [dp] poesia concreta -linguagem – comunicação [hc] poesia concreta- organização [dp] da fenomenologia da composição à matemática...

O tupi e o alaúde

O tupi e o alaúde

Autor: Gilda de Mello e Souza

Número de Páginas: 94

Breve e denso, bem estruturado e aberto, este livro de Gilda de Mello e Souza reúne todas as qualidades dos melhores ensaios literários. Aproximando música e literatura, criação e crítica de arte, a autora parte de Bakhtin e Marcuse para desvendar as ambiguidades da obra máxima de Mário de Andrade. "Referência clássica e trabalho intelectual exemplar." (Jorge Coli, Revista Pesquisa Fapesp)

Macunaíma em quadrinhos

Macunaíma em quadrinhos

Autor: Mário de Andrade

Número de Páginas: 80

Nunca houve um herói como Macunaíma. E nunca houve uma adaptação de sua história como esta. Com uma incrível riqueza de imagens e cores, Angelo Abu e Dan X recriam de maneira vigorosa a saga imaginada por Mário de Andrade sobre um personagem singular, a quem falta caráter, mas sobra carisma - e preguiça. Macunaíma nasce índio, se transforma em um belo e loiro príncipe, encontra seres fantásticos da Floresta Amazônica, enfrenta armadilhas e perigos e viaja à cidade grande com seus irmãos em busca de mais confusões e enrascadas. Uma história que se traduz com perfeição aos quadrinhos, em uma versão que se mostra tão divertida e irreverente quanto a obra original. Este é o 15o álbum da coleção Clássicos em HQ. :: Seleção Cátedra 10 do Instituto Interdisciplinar de Leitura PUC-Rio (2016). :: Selecionado para o Catálogo de Bolonha 2017 – categoria ficção para jovens.

História da Loucura

História da Loucura

Autor: Michel Foucault

Número de Páginas: 688

Realizar a arqueologia do domínio da desrazão e narrar, de forma crítica, as mudanças de estatuto dos loucos na sociedade desde a Idade Média, para explicitar como operam as técnicas de exclusão fazem desta uma obra de atualidade indiscutível. Pois não foi a medicina quem definiu as fronteiras entre a razão e a loucura, embora os médicos tenham se encarregado de vigiar essa fronteira há já dois séculos, afixando-lhe o rótulo "doença mental", indicação que vale como interdição e maldição. Esta edição, revista aumentada do livro, inclui réplica a Jacques Derrida às críticas que este fizera ao seu conteúdo. Ao traçar uma história dos limites "pelos quais uma cultura rejeita algo que será para ela o Exterior", o autor põe em questão a racionalidade e, assim, os próprios fundamentos de nossa época. Crítico da razão ensimesmada e da loucura encarcerada, este clássico da filosofia moderna mantém-se tão vivo quanto a controvérsia que desencadeou.

Ruptura dos gêneros na literatura latino-americana

Ruptura dos gêneros na literatura latino-americana

Autor: Haroldo de Campos

Número de Páginas: 80
Roteiro de Macunaíma

Roteiro de Macunaíma

Autor: Manoel Cavalcanti Proença

Número de Páginas: 320
Macunaíma, da literatura ao cinema

Macunaíma, da literatura ao cinema

Autor: Heloísa Buarque de Hollanda

Número de Páginas: 127
As clínicas públicas de Freud

As clínicas públicas de Freud

Autor: Elizabeth Ann Danto

Número de Páginas: 464

Vencedor do prêmio Goethe, o livro narra a vibrante história da concepção e implementação das clinicas públicas gratuitas de atendimento psicanalítico nas cidades europeias do entreguerras, derrubando o mito de a psicanálise ser uma atividade burguesa concebida para ricos e demonstrando seu enorme potencial de proteção e socorro como instrumento de saúde pública. Uma lição que emerge essencial neste século XXI, no Brasil, em particular, no cenário de grande fragmentação e vulnerabilidade sociais, exigindo pela via da pesquisa histórica e de sua conexão com grupos de atuação pública voltados a essas populações a responsabilidade ética de pensar e agir solidariamente.

Identidades brasileiras: composições e recomposições

Identidades brasileiras: composições e recomposições

Autor: Cristina Carneiro Rodrigues , Tania Regina de Luca , Valéria Guimarães

Número de Páginas: 257

"O livro integra a coleção “Desafios Contemporâneos”, cujo objetivo é apresentar e discutir temas de interesse da sociedade em linguagem acessível ao grande público, sem prejuízo do rigor científico. No caso desta obra, os vários autores lançam um olhar panorâmico sobre a questão da identidade nacional, de modo a contribuir para o debate sobre o que é o Brasil e quem são os brasileiros. O trabalho foi dividido em cinco núcleos temáticos: a questão racial, o corpo, a língua, a religião e a cultura. Os ensaios procuram sempre adotar uma perspectiva ampla, do ponto de vista temporal e temático, tendo como horizonte a compreensão dos desafios sociais, políticos, econômicos e culturais do Brasil contemporâneos. É feito ainda um amplo balanço das diferentes formas de entender a identidade nacional, a partir da confrontação dos principais pensadores que se dedicaram ao assunto ao longo da história, e uma análise do estado atual das pesquisas sobre a identidade brasileira e os seus possíveis desdobramentos na área de ciências humanas do país."

O mundo codificado

O mundo codificado

Autor: Vilém Flusser

Número de Páginas: 224

A obra de Vilém Flusser desvenda a tentativa milenar da humanidade de superar suas limitações físicas por meio da tecnologia. Nesse processo, o autor demonstra que os designers, embora tenham um papel central, caminham sobre um chão conceitual muito frágil. As teorias apresentadas destroem lugares comuns e verdades superficiais, além de lançarem luz sobre problemas que sequer começamos a nomear. Os textos reunidos em O mundo codificado trazem a marca da melhor produção de Flusser: são curtos, rápidos, claros, precisos, incisivos, mas, como afirma Rafael Cardoso, organizador da edição, "que ninguém se engane com a aparência amena dessa água, cuja superfície transparente esconde a profundidade vivente de um oceano!". Essencial à formação de qualquer designer, o livro é referência obrigatória para se entender a relação entre o homem e o mundo material que o rodeia.

A idéia e o figurado

A idéia e o figurado

Autor: Gilda de Mello e Souza

Número de Páginas: 189
Do Roraima ao Orinoco

Do Roraima ao Orinoco

Autor: Theodor Koch-Grünberg

Número de Páginas: 374

Este é o primeiro de três volumes da obra de Koch-Grunberg, a serem publicados pela Editora Unesp. Trata-se dos relatos da viagem empreendida por Theodor Koch-Grunberg pela região Norte do Brasil e pela Venezuela, no período de 1911 a 1913. O autor faz, sobretudo, um levantamento etnográfico e linguístico dos povos indígenas da região; transcreve também suas lendas e mitos de origem, que mais tarde inspiraram Mário de Andrade na redação de Macunaíma. O volume traz reproduções de fotografias originais do autor, reveladas e ampliadas em plena viagem.

O sequestro do barroco na formação da literatura brasileira

O sequestro do barroco na formação da literatura brasileira

Autor: Haroldo de Campos

Número de Páginas: 125
Entremilênios

Entremilênios

Autor: Haroldo de Campos

Número de Páginas: 254

Como um Ulisses a singrar entre milênios na nave de seu estro os mares tempestuosos da criação poética, em busca da palavra ideal na língua adâmica, Haroldo de Campos, nesta reunião póstuma de seus escritos, volta a falar, aos interlocutores, da linguagem universal em que ele foi um mestre, um mensageiro e um crente, no ardor do entusiasmo da posse dionisíaca pelo divino da espiritualidade. Tal é a oferenda que ele apresenta ao seu leitor, como a mais alta forma de reencenar um diálogo que, no seu espírito, nunca cessaria e, como de fato se pode ver, não cessou.

Macunaíma de Andrade

Macunaíma de Andrade

Autor: Arlindo Daibert

Número de Páginas: 159

A série de colagens e desenhos reproduzidas neste livro foi criada entre 1981 e 1982 pelo artista Arlindo Daibert, falecido em 1993. Esta série faz parte da coleção Gilberto Chateaubriand e encontra-se atualmente abrigada no Museu de Arte Moderna, no Rio de Janeiro. O livro 'Macunaíma', de Mário de Andrade, é uma das obras literárias que Arlindo procurou traduzir plasticamente, e nela tem-se a oportunidade de avaliar o espírito do brasileiro e do sul-americano através de um herói dinãmico em suas características morais, culturais e étnicas.

Amar, verbo intransitivo

Amar, verbo intransitivo

Autor: Mário de Andrade

Número de Páginas: 185

O livro conta a história de Elsa, uma governanta alemã contratada por um membro da burguesia industrial paulistana para iniciar sexualmente seu filho adolescente. A partir do momento em que entra na casa dos Souza Costa, Fräulein como todos a chamavam conquista rapidamente a família, mas não se acostuma com a cultura dos novos-ricos brasileiros. A protagonista do romance é um ser humano dividido entre razão e emoção. O lado racional da governanta busca justificativas para a profissão de professora de amor, mas é o lado emocional que a faz se entregar à tarefa - ela alimenta a esperança de voltar para a Alemanha que abandonara depois da Primeira Guerra Mundial e se casar com o homem dos seus sonhos. Classificado pelo autor como 'idílio' texto leve sobre o amor, o livro fala da iniciação sexual de um adolescente com ironia, numa narrativa experimental para a época. As cenas são separadas graficamente, como cortes cinematográficos. O narrador é um personagem como todos os outros, alter ego do autor - utiliza metáforas musicais, discorre sobre teorias literárias, faz crítica de arte, numa linguagem que Mário chama de 'brasileira' - coloquial, repleta de...

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Morfologia do conto maravilhoso

Autor: Vladimir Iakovlevitch Propp

Número de Páginas: 225

Pouco compreendida em 1928, quando de sua publicação, esta obra teve grande repercussão na década de 1960, quando suscitou grandes polêmicas. Havendo uma reviravolta completa em 1958, quando saiu uma tradução inglesa do livro, passou-se, então, a perceber claramente que o estudo de Propp, embora concentrado num corpus de cem contos de magia russos e sem nenhuma pretensão explícita de extrapolar essas conclusões para outros gêneros, dava explicação cabal a um fato que perturbava os folcloristas; a ocorrência dos mesmos esquemas narrativos em povos que dificilmente poderiam ter mantido contato entre si. Com essa nova edição, totalmente revista, procuramos divulgar um pouco da vasta e importante contribuição de Propp, penetrar um pouco no seu mundo, cuja importância o Ocidente avalia desde fins da década de 1950, mas cujo conhecimento global tem sido tão prejudicado pela insuficiência de materiais.

Os filhos da Candinha

Os filhos da Candinha

Autor: Mário de Andrade , João Francisco Franklin Gonçalves , Aline Nogueira Marques

Número de Páginas: 192

Mario de Andrade começou seu trabalho como cronista em 1920, na revista Ilustração Brasileira, e prosseguiu em diversos jornais e revistas do país até sua morte, em 1945. Além de `Os filhos da Candinha`, Mário teve publicado postumamente o livro `O turista aprendiz`, o relato em forma de crônicas de sua viagem pela Amazônia em 1927 que serviu de inspiração para `Macunaíma, o herói sem nenhum caráter`.

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O Massacre Dos Libertos

Autor: Matheus Gato , Antônio Sergio Alfredo Gimarães

Número de Páginas: 192

A História é sempre o resultado de uma escolha. Iluminam-se certos episódios, nublam-se outros, há sempre um presente para se sustentar com os fatos do passado. O futuro porém, está irremediavelmente associado ao passado, que precisa ser revisto e reexplorado para que caminhemos adiante. O Massacre dos Libertos recupera aos brasileiros a violência histórica do racismo e da escravidão no Brasil a partir de dois fatos seminais: a Abolição da Escravatura e a Proclamação da República. E narra o massacre de negros que protestavam em São Luiz do Maranhão temendo que a República recém-constituída lhes retirasse a liberdade recém-conquistada. A partir desse epísódio, o texto traça um panorama das reações racistas que se formavam e se incorporavam às estratégias dos senhores brancos para perpetuar o preconceito e a marginalização da população branca pelo mito da “fraternidade racial”. No dia 17 de novembro de 1889, a cidade de São Luís acordou agitada. Ninguém sabia o que pensar das últimas notícias, vindas do Rio de Janeiro, que informavam o fim do longo reinado da Monarquia brasileira. [...] Na manhã seguinte, apenas o jornal republicano O Globo...

A américa latina

A américa latina

Autor: Manoel Bomfim

Número de Páginas: 296

Este livro deriva diretamente do amor de um brasileiro pelo Brasil, da solicitude de um americano pela América. Começou no momento indeterminado em que nasceram esses sentimentos; exprime um pouco o desejo de ver esta pátria feliz, próspera, adiantada e livre. Foram esses sentimentos que me arrastaram o espírito para refletir sobre essas coisas, e o fizeram trabalhar essas ideias – o desejo vivo de conhecer os motivos dos males de que nos queixamos todos. Desse modo, as notações, as analogias, as observações, as reflexões se acumularam.[Trecho retirado da advertência do livro]

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Revistas do modernismo 1922-1929

Autor: Pedro Puntoni , Titan Junior Titan Jr.

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O Discurso e a cidade

Autor: Antônio Cândido

Número de Páginas: 283

Os ensaios deste livro se agrupam em três partes, na primeira das quase são analisados quatro romancistas preocupados em construir a impressão de verdade por meio de narrativas aderentes ao real, com uma fidelidade aos dados externos que as faz parecerem documentários. São eles - um realista espontâneo, Manuel Antonio de Almeida (Memórias de um sargento de milícias) e três naturalistas estudados com intuito comparativo - Émile Zola (L'assommoir), Giovanni Verga (I Malavoglia) e Aluísio Azevedo (O cortiço). A segunda parte descreve criticamente um poema de Caváfis (Esperando os bárbaros), uma narrativa curta de Franz Kafka (A construção da muralha da China) e dois romances - O deserto dos tártaros, de Dino Buzzatti e O litoral das Sirtes, de Julien Gracq. A terceira parte aborda quatro poemas brasileiros, do século XVIII ao século XX, três dos quais praticamente ignorados pela crítica. Embora desligados um do outro (ao contrário dos textos da primeira e da segunda parte), eles têm um traço em comum - divergem das correntes dominantes no seu momento como verdadeiros poemas 'do contra'. São - uma epístola em prosa e verso de Souza Caldas; um soneto absurdo...

Cuidar, controlar, curar: ensaios históricos sobre saúde e doença na América Latina e Caribe

Cuidar, controlar, curar: ensaios históricos sobre saúde e doença na América Latina e Caribe

Autor: Gilberto Hochman , Diego Armus

Número de Páginas: 568

Traz um conjunto variado de ensaios representativos das atuais - e diversas - tendências historiográficas a respeito dos discursos e das práticas sociais que, em diferentes cenários latino-americanos e caribenhos, organizaram-se em torno de questões relativas à saúde e à doença. A intenção é pôr em evidência aspectos relevantes da experiência histórica dos países quanto a ações individuais e coletivas relacionadas à manutenção e à restauração da saúde, bem como ao cuidado, ao controle e à cura das doenças. A preferência pelo local e pelo específico não visa à mitificação das práticas culturais, pois, nas abordagens aqui desenvolvidas, os eventos históricos alcançam significado num quadro de referência mais amplo. Assim, os temas da saúde e da doença se entrelaçam com outras realidades coetâneas: penetração e avanço de formas capitalistas, mudanças do perfil demográfico e acelerada urbanização, formação material e simbólica dos estados nacionais, dinâmicas socioprofissionais, dentre outros. Os artigos selecionados apresentam o que há de melhor nas análises históricas sobre saúde e doença em nossas regiões, e certamente...

Dicionário crítico

Dicionário crítico

Autor: Marcos Silva

Número de Páginas: 327

Traz análise das obras de Luís Câmara Cascudo (1898-1986) através de textos escritos por especialistas de diversas áreas, avaliando a contribuição deste no jornalismo, lingüística, filosofia, geografia, sociologia etc.

A pedra mágica do discurso

A pedra mágica do discurso

Autor: Eneida Maria de Souza

Número de Páginas: 233

Mário de Andrade

Deus e o diabo no humor das mulheres

Deus e o diabo no humor das mulheres

Autor: Alba Valeria Tinoco Alves Silva

Com o intuito de problematizar o lugar da mulher na produção humorística, a autora tece considerações a respeito da relação mulher/humor, sob diversas óticas do pensamento, como a psicanálise, a antropologia, a filosofia e a linguística. O livro surge com a premissa de descontruir a lógica de que a via cômica é uma forma de expressão exclusivamente masculina.

Antropologia e performance

Antropologia e performance

Autor: John C. Dawsey , Regina P. Muller , Rose Satiko Gitirana Hikeji , Marianna F. M. Monteiro

Número de Páginas: 503

No teatro, nas artes performáticas, no cinema, na antropologia, na sociologia, na psicanálise, na linguísticas, nas pesquisas sobre folclores e nos estudos de gênero, o conceito de performance é formulado a partir de diferentes campos do saber e da expressão artística. Neste livro, três linhas mestras - drama, estética e ritual - que estruturam este conceito se trançam e transformam.

Crisantempo

Crisantempo

Autor: Haroldo de Campos

Número de Páginas: 374

Este volume reúne a produção dos últimos vinte anos do poeta. O leitor e o interessado em literatura de criação encontrarão aí, não só a mais atual, como a mais abrangente expressão do extraordinário percurso inventivo do poeta que, como poucos, ousou expandir os horizontes da poesia brasileira, quer do ponto de vista da experimentação quanto da tradição, inserindo neles as vozes poéticas das mais significativas culturas humanas. Marco de cinquenta anos de atividade inventiva e inovadora, este livro celebra Haroldo de Campos levando ao leitor a palavra poética, à viva voz de um autor que tem a paixão de pensar e criar.

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A Estrutura Ausente

Autor: Umberto Eco , Perola De Carvalho

Número de Páginas: 426

Este livro procura mostrar como encarar os fatos culturais cujo fim primeiro não parece ser a comunicação. Busca examinar as comunicações visuais e da arquitetura, bem como do problema epistemológico das 'estruturas' - do que é e do sentido que pode ter uma pesquisa semiológica, isto é, uma pesquisa que considere os fenômenos da cultura como fatos de comunicação, para os quais as mensagens isoladas organizam-se e tornam-se compreensíveis em referência a códigos.

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