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Teatro completo volume 1: As aves da noite seguido de O visitante

Teatro completo volume 1: As aves da noite seguido de O visitante

Autor: Hilda Hilst

Número de Páginas: 144

As oito peças de Hilda Hilst (1930-2004), escritas de 1967 a 1969, marcam uma virada: são os primeiros frutos do recolhimento da artista no interior de São Paulo, onde passou a se dedicar somente à literatura. Em "O visitante", de 1968, peça altamente simbólica, temos uma atmosfera bíblico-familiar, em que se dá uma disputa entre mãe e filha, que competem pela atenção dos personagens masculinos. Já "As aves da noite", do mesmo ano, parte de um fato histórico ocorrido em 1941, no campo de extermínio nazista de Auschwitz. Nela, Hilda encena os últimos momentos dos prisioneiros deixados para morrer no "porão da fome", num texto pungente que toca o que há de mais profundamente humano em nós.

A obscena senhora D e outras histórias

A obscena senhora D e outras histórias

Autor: Hilda Hilst

Número de Páginas: 347

Prosa escolhida de Hilda Hilst, uma das maiores escritoras de língua portuguesa, e que é também um ícone de liberdade e transgressão. Uma obra provocadora e profundamente crua, muitas vezes tomada como imoral, que rompeu cânones literários e expandiu horizontes. Cultivou uma escrita provocadora e muitas vezes considerada imoral e atentatória dos bons costumes; libertou a linguagem de espartilhos formais; misturou a ficção mais desabrida com a biografia confessional mais comovente e o lirismo sempre latente: resgatada da marginalidade nos anos recentes, Hilda Hilst tem arrebatado os leitores e a crítica. A sua voz hipnótica não deixa ninguém indiferente. Neste livro - composto por histórias escritas ao longo de onze anos, várias das quais até agora inéditas em Portugal - somos iniciados nos temas de eleição de uma escritora inquietada e inquietante: o sexo, a insanidade, a relação com o pai, as escolhas da mulher numa sociedade castradora, o lugar da escritora num panorama impreparado para a receber. "Fico pensando em todos os motivos que levam de repente uma pessoa a escrever e penso que a raiz disso em mim está na vontade de ser amada, numa avidez pela...

Trip

Trip

Número de Páginas: 108

Revista Trip. Um olhar criativo para a diversidade, em reportagens de comportamento, esportes de prancha, cultura pop, viagens, além dos ensaios de Trip Girl e grandes entrevistas

Dropz

Dropz

Autor: Rita Lee

Número de Páginas: 272

Acenderam as luzes, cruzes! Que flagra! Que flagra! Que flagra! “Rita Lee é múltipla. Multiartista que entretém há décadas. Suas músicas já a coroam como poeta. Sua autobiografia é um dos maiores sucessos editoriais do Brasil. Agora, ela nos entrega sua faceta de escritora de ficção. Esse livro de 61 contos, todos com ilustrações feitas por Rita, é múltiplo como ela. Múltiplo como um pacote de drops. Bem sortido. Para todos os gostos. Ora melado, ora azedinho, ora misterioso. Mas sempre delicioso. E quem te conhece, não se esquece: o dropz da Rita é com Z.” Guilherme Samora é jornalista e estudioso do legado cultural de Rita Lee

Três vezes Hilda

Três vezes Hilda

Autor: Hilda Hilst , Caio Fernando Abreu , Ana Lima Cecilio

Número de Páginas: 56

Este livreto inclui um perfil biográfico de Hilda Hilst por Ana Lima Cecilio, três cartas de Caio Fernando Abreu para a autora de Amavisse e três poemas de amor. "Arrogância, delicadeza, uma beleza impressionante, uma nuvem de fumaça de cigarro. Se pessoalmente Hilda guardava todas essas características, tão diversas e tão complementares, não é diferente para quem lê um verso seu pela primeira vez." - Ana Lima Cecilio

Trip

Trip

Número de Páginas: 126

Revista Trip. Um olhar criativo para a diversidade, em reportagens de comportamento, esportes de prancha, cultura pop, viagens, além dos ensaios de Trip Girl e grandes entrevistas

Trip

Trip

Número de Páginas: 144

Revista Trip. Um olhar criativo para a diversidade, em reportagens de comportamento, esportes de prancha, cultura pop, viagens, além dos ensaios de Trip Girl e grandes entrevistas

Cartas aos pósteros

Cartas aos pósteros

Autor: Hilda Hilst , Mora Fuentes

Número de Páginas: 150

"Cartas as pósteros" reúne pela primeira vez parte da correspondência entre Hilda Hilst e Mora Fuentes, ou, entre a Lacraia e o Sapo. São 45 cartas cobrindo o longo período entre 1970 e 1990 abrindo ao leitor as dores, as alegrias, o processo de escrita e publicação, o amor e também o humor dos dois escritores; intimidade e cumplicidade. Um retrato fragmentado de Hilst e Fuentes e extremamente autêntico e contundente. "Cartas aos pósteros" sai pela primeira vez em livro nesta edição exclusivamente digital. Com organização e estabelecimento de texto do poeta e tradutor Ronald Polito

Teatro completo volume 2: O verdugo seguido de A morte do patriarca

Teatro completo volume 2: O verdugo seguido de A morte do patriarca

Autor: Hilda Hilst

Número de Páginas: 176

Entre 1967 e 1969, já dedicando-se inteiramente à literatura, Hilda Hilst (1930-2004) escreve, de um fôlego só, oito peças de teatro. Em "A morte do patriarca" (1969), temos uma alegoria filosófica: o Demônio é personagem, e a humanidade se encontra num estado de total desesperança. Já em "O verdugo", do mesmo ano, o carrasco de uma aldeia hesita em executar o Homem, que professa discursos revolucionários e é amado pelo povo. Aqui, como em outras obras, a autora se debruça sobre a solidariedade como princípio humanizador incondicional.

Tpm

Tpm

Número de Páginas: 126

Revista Tpm. Entrevistas e reportagens sobre comportamento, moda, beleza, viagem e decoração para mulheres que querem ir além dos manuais, desafiando os padrões. Imagem não é tudo.

Tpm

Tpm

Número de Páginas: 96

Revista Tpm. Entrevistas e reportagens sobre comportamento, moda, beleza, viagem e decoração para mulheres que querem ir além dos manuais, desafiando os padrões. Imagem não é tudo.

Teatro completo volume 3: O rato no muro seguido de Auto da barca de Camiri

Teatro completo volume 3: O rato no muro seguido de Auto da barca de Camiri

Autor: Hilda Hilst

Número de Páginas: 128

A obra dramatúrgica de Hilda Hilst (1930-2004) abrange oito peças escritas no breve período de 1967 a 1969. Os textos ecoam o espírito da época – principalmente a experiência das ditaduras militares que tomaram a América Latina. Em "O rato no muro", de 1967, em um convento isolado, as freiras são chamadas não por nomes, mas por letras. A autoridade da madre superiora reina suprema, até que a irmã H resolve questionar o status quo e promover o diálogo. Já "O auto da barca de Camiri", escrita no ano seguinte, propõe uma alegoria sobre a justiça, com a encenação kafkiana do julgamento de um herói popular, inspirado na figura histórica de Che Guevara.

A bela, a fera e a santa sem a saia

A bela, a fera e a santa sem a saia

Autor: Deneval Siqueira De Azevedo Filho

Número de Páginas: 154
Tpm

Tpm

Número de Páginas: 72

Revista Tpm. Entrevistas e reportagens sobre comportamento, moda, beleza, viagem e decoração para mulheres que querem ir além dos manuais, desafiando os padrões. Imagem não é tudo.

Teatro completo volume 4: A empresa seguido de O novo sistema

Teatro completo volume 4: A empresa seguido de O novo sistema

Autor: Hilda Hilst

Número de Páginas: 192

Mais conhecida como poetisa e romancista, Hilda Hilst (1930-2004) escreveu também, na década de 60, oito peças teatrais. Este volume contempla duas delas. Em "A empresa", texto de 1967, a protagonista, América, debate-se entre o fervor revolucionário e a pressão pela repetição de modelos existentes. Já "O novo sistema", escrita em 1968, tem caráter distópico: vê-se a passagem para um modelo autoritário de educação, em que a reflexão e o indivíduo não são possíveis. A nova ordem se reflete inclusive na linguagem, mas o Menino não se curva à experiência e sabota os planos totalitários.

Júbilo, memória, noviciado da paixão

Júbilo, memória, noviciado da paixão

Autor: Hilda Hilst , Alcir Pécora

Número de Páginas: 148

Este livro dá início ao relançamento da obra completa de Hilda Hilst, revelando os poemas que marcam a maturidade artística da controvertida autora. Através dos poemas de 'Júbilo, Memória, Noviciado da Paixão', obra publicada em 1974, Hilda Hilst alcança a maturidade poética, deixando de ser uma mulher, que por sua rara beleza e comportamento avançado, era mais interessante do que sua literatura. Nesta obra, Hilda Hilst consegue, por fim, obter o equilíbrio entre a idéia e sua expressão, através da espontaneidade da sintaxe e de um vocabulário desconcertante.

Cantares de perda e predileção

Cantares de perda e predileção

Autor: Hilda Hilst

Número de Páginas: 92
Pornô chic

Pornô chic

Autor: Hilda Hilst

Número de Páginas: 273

Edição ilustrada reúne os quatro livros obscenos da poeta, incluindo um texto inédito e crítica de Humberto Werneck, Alcir Pécora, João Adolfo Hansen, Jorge Coli, Eliane Robert de Moraes e entrevista a Caio Fernando Abreu.Em 1990, Hilda Hilst completava 60 anos, 40 deles dedicados à literatura. Insatisfeita com a publicação de seus livros em pequenas tiragens, o silêncio da crítica e a repercussão restrita, a poeta decidiu escrever "adoráveis bandalheiras". A experiência deu origem à Trilogia Obscena formada por "O caderno rosa de Lori Lamby", "Contos d'escárnio - textos grotescos", "Cartas de um sedutor" e ao livro de poemas "Bufólicas". Pornô chic reúne os quatro títulos, ilustrados, traz o inédito Fragmento pornográfico rural e fortuna crítica que aborda a polêmica fase erótica de Hilst."O caderno rosa de Lori Lamby" e "Bufólicas" recuperam as ilustrações de Millôr Fernandes e Jaguar para as primeiras edições. Para ilustrar "Contos d'escárnio" e "Cartas de um sedutor" foram convidadas Laura Teixeira e Veridiana Scarpelli, que apresentaram uma abordagem contemporânea ao pornô de Hilst. Considerados pela autora uma "experiência radical e...

Podem me chamar de louca

Podem me chamar de louca

Autor: Hilda Hilst

Número de Páginas: 112

Em 1990, Hilda Hilst decidiu mudar de rumo e passou a fazer uma literatura que chamou de pornográfica ou devassa. Esta antologia reúne crônicas dessa fase, todas publicadas entre 1992 e 1995 no Correio Popular, de Campinas. Com muita inteligência e boas doses de humor, Hilda, ainda e sempre, nos provoca: Podem me chamar de louca. Entre o sagrado e o profano, Hilda Hilst viveu os seus dilemas. Sua prosa nunca dispensou a poesia, seja por meio do que podemos chamar de "poema em prosa" ou mesmo ao intercalar poemas em suas narrativas, como fez em muitos momentos. Por volta de 1990, incomodada com a pouca atenção que seus livros despertavam, resolveu se dedicar a uma literatura de maior apelo popular, contundente e "pornográfica". São dessa fase as crônicas deste volume.

Sin imagen

De Amor Tenho Vivido

Autor: Hilda Hilst

Número de Páginas: 96

Nesta breve coletânea, ilustrada pela artista Ana Prata, o leitor vai conhecer as muitas faces da poeta que se dedicou ao amor com total devoção.DO primeiro livro de poesia, Presságio, de 1950, até o último, Cantares do sem nome e de partidas, de 1995, o amor atravessa toda a produção poética de Hilda Hilst. EM constante diálogo com a tradição de odes, trovas e cantares, os poemas tematizam o amor em suas múltiplas formas: a entrega ao amado, o desejo ardente, a expectativa pelo encontro, o medo da despedida.COm vasto repertório de imagens, Hilda cria um universo admirável composto por terra, árvores, cascas, frutas, raízes, plantas, flores. “Deitamos a semente/ E ficamos à espera de um verão”, escreve. OS pássaros também pousam com frequência nos versos, com suas asas que nem sempre simbolizam a liberdade: há asas de fogo, de espanto, mas há também asas de ferro, asas arrancadas. HÁ, sobretudo, a vontade urgente de ser lida, compreendida, olhada outra vez: “Me fizeram de pedra/ quando eu queria/ ser feita de amor”.

Fico besta quando me entendem: entrevistas com Hilda Hilst

Fico besta quando me entendem: entrevistas com Hilda Hilst

Autor: Cristiano Diniz (org.)

Número de Páginas: 236

Uma das mais importantes vozes literárias do Brasil, Hilda Hilst (1930 – 2004) se queixou durante toda a vida do silêncio em torno de sua obra – incompreensão da crítica, distância do público e descaso dos editores. As vinte entrevistas reunidas em Fico besta quando me entendem, lançamento da Biblioteca Azul – editora completa de sua obra –, foram feitas de 1952 a 2002 em diversas ocasiões, como o lançamento de um de seus títulos, a estreia de uma de suas peças ou, mais tarde, em uma homenagem e tentativa de compreender sua obra. Mais do que pretender dar voz às queixas que foram responsáveis por uma imagem muitas vezes arredia da autora, a reunião dessas conversas é uma preciosa aproximação de seu universo, da forma como Hilda encarava a vida, a literatura, os amigos, o amor e a morte. E desvendam, ao longo de vinte anos, uma mulher sensível, bem humorada, ávida por ser lida – não apenas por vaidade, mas pela certeza de ter o que comunicar. Considerada uma das mais importantes escritoras contemporâneas do Brasil, Hilda Hilst produziu, ao longo de cinquenta anos, um universo literário composto de poesia, teatro, prosa de ficção e crônicas. Seu...

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