Diario Do Estado

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Melodias

Autor: Maria Alves Rosa Dos Santos

Número de Páginas: 72

Melodias delicadas, tingidas a preto, endereçadas ao amor, à saudade, que retratam o silêncio inquieto dos pensamentos, dos sentimentos. Palavras lidas, relidas e reinventadas na vontade dos verbos ser e querer… No simples desejar, olhar, amar. Palavras mudas revestidas de solidão. Palavras que sussurram ao vento a fragilidade do amor e da saudade com o sorriso e a lágrima a par do crescimento. Palavras com asas. Palavras murmuradas pelo mar, embebidas na cumplicidade do mar. Umas escritas, outras levadas pelo vento. Palavras que se perdem em abraços desfeitos de desesperança, que se escondem das gotas refrescantes da aurora, do sol que teima em abençoar as cores da terra, da crença e da fé do amanhã, esgotando o corpo na busca da esperança. Palavras que brotam com mais facilidade na paz de uma melodia suave. “Quem me dera que a composição desta música durasse uma eternidade na pauta a que insisto chamar de vida! Entre nós dois haverá sempre a música. Queres dançar comigo?” Maria G. dos Santos nasceu no dia 03 de outubro de 1976 em Viseu. Em 1995, mudou-se para a Guarda, cidade onde se licenciou em Comunicação e Relações-Públicas. No ano 2000,...

Historia Da Abundancia Cheia De Nada

Autor: M. J. Acunha

Número de Páginas: 560

Romance-oração, ensaio melancólico entre Deus e a amada criatura (ela vem tocada do amor d'Ele) mas o condão dela é a contínua despedida (contínua, para lembrança da origem, única forma de ligação), a interrupção dos laços porque a Terra é a região da criatura caída. Em vão tentando a ligação ao divino, a ela se confina eternamente. Apresento o fracasso da criatura. O meu fracasso. Descrição semântica (fragmento da melancolia): «toma, Pai, o meu coração vazio, meu ouvido como um som despedaçado, meu olho esfaqueado por espíritos que realmente parecem não brincar com facas, minhas melodias e visões de amor incendiadas, reflectida da lâmina mortal, o fumo da morte que me deram te mostram os assassinos má sombra como luz, te entrego minhas cinzas: vestido roto da minha alma guardado na minha nuca como armário. Te entrego minha sombra e as minhas órbitas como tumbas violadas onde os meus cadáveres, as partes todas do meu esqueleto espiritual infinito vogam como sombras fossilizadas da minha vida secreta, as reflexões da minha mente arruinada, o meu corpo usado como gozo, meus fios de cabelo quebrados, meu vaso esofágico, relicário de onde, da...

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