Revista Trip. Um olhar criativo para a diversidade, em reportagens de comportamento, esportes de prancha, cultura pop, viagens, além dos ensaios de Trip Girl e grandes entrevistas
Neste clássico, William Shakespeare (1564-1616) apresenta os personagens históricos Marco Antônio, também conhecido apenas como Antônio, cônsul da República Romana e aliado de Júlio César, e Cleópatra, a poderosa rainha de célebre legado à frente do Egito, em meio a um romance fervoroso. A peça apresenta as duas figuras envolvidas em um plano de estabelecer um império de dimensões continentais, mas são impedidos pela obrigação de Antônio a casar-se com outra mulher, por exigência de outros líderes do Império Romano. O cônsul, no entanto, decide desobedecer a seus aliados e ficar com sua amada, mas César, furioso com a rebeldia, envia um exército em busca do protagonista, o que resulta em batalhas épicas e em um desfecho trágico para o casal. Antônio e Cleópatra é proveniente da primeira fase da produção do Bardo inglês, que, acompanhando, à época, uma demanda do público por dramas históricos, levou o gênero ao ápice da sofisticação no final do século XVI. Assim como nas tragédias e nas comédias, o gênio do grande dramaturgo aqui também resplandece. Apropriando-se da história clássica e recriando-a, Shakespeare nos dá a dimensão de...
Nesta obra, o professor Elazier Barbosa pesquisou a origem de diversas palavras e abreviaturas incorporadas ao cotidiano. Com isso, este seu trabalho de pesquisa foi transformado no Dicionário - A Origem das Palavras. O livro é ilustrado com 700 páginas que buscam explicar o surgimento de certas palavras, siglas e expressões. Neste dicionário, o leitor descobrirá que algumas expressões foram criadas de forma inusitada, enquanto outras são tão antigas que nasceram do latim e do grego.
Esta obra é um instrumento para as diversas áreas do conhecimento com o objetivo de contribuir pelo fortalecimento das instituições democráticas e para o desenvolvimento de uma cultura de paz e inclusão por meio de políticas públicas e educação atinentes à temática de direitos humanos visando à transformação da sociedade. Os capítulos presentes nesta obra, na sua constituição e percurso, ressaltam a temática Educação em Direitos Humanos, Políticas Públicas comprometidas com a defesa de tais direitos, essenciais à dignidade da pessoa humana. Abordam reflexões que propõe mudanças do modelo educacional tradicional e de políticas públicas para assegurar os Direitos Humanos, neutralizando a simples reprodução de uma educação tradicional pelos docentes, aperceptível ausência da temática na grade curricular nos diversos níveis escolares, ações voltadas para uma sociedade democrática fortalecida, para formação de profissionais e cidadãos na perspectiva da Educação em Direitos Humanos. Além disso, tratam de diversos pontos que tangenciam a temática: como direito à saúde e direitos de minorias, inclusive por meio de apresentação de dados e...
Reproduzida pelos pintores, biografada por escritores, representada por estrelas de cinema, Cleópatra é um dos grandes mitos da História. Optando por um olhar inovador e contemporâneo, a autora deste livro capta uma Cleópatra sedutora e fascinante, mas também culta e inteligente, uma mulher do nosso tempo no Egito de 20 séculos atrás. Cleópatra possuía uma cultura invejável: grande negociante, estrategista militar, falava pelo menos oito línguas e era versada em filosofia, alquimia e matemática. Distante da imagem de simples objeto sexual, que certos filmes e livros tentaram passar, Cleópatra era uma política hábil e uma líder respeitável, em um período fundamental para a consolidação do poder de Roma. Ao optar por um olhar desmistificador, Arlete Salvador, jornalista especializada em política, nos apresenta um livro fascinante. Ao se decidir por uma narrativa leve, sem erudição desnecessária, nos revela uma rainha mais próxima do leitor, com dúvidas e inquietações que poderiam ser de qualquer um(a) de nós. Daí que o livro, escrito com surpreendente bom humor, é daqueles que se deixa ler com grande prazer.
"O mundo de hoje não seria o mesmo sem Cleópatra: uma soberana culta, inteligente e dotada de extraordinária habilidade tanto na diplomacia quanto na guerra. Uma mulher poderosa, incrivelmente moderna para a época e, ao mesmo tempo, capaz de causar enormes explosões amorosas. Mas quem foi realmente a última rainha do Egito? Apesar de fazer parte do imaginário de todos, sua figura histórica ainda é pouco conhecida e conta com diversos episódios enigmáticos, uma vez que foram poucos os fatos que resistiram ao tempo e à destruição. Alberto Angela decidiu não apenas reconstruir a vida de Cleópatra e seus habilidosos movimentos no xadrez internacional, mas também os amores e as paixões da rainha que, em certo sentido, conquistou Roma, rastreando fontes históricas, consultando estudos modernos e nos levando até as caóticas ruas da capital do mundo antigo, o cais do excêntrico porto de Alexandria e os sangrentos campos de batalha, encontrando pessoas, histórias e costumes. Com seu estilo inigualável, Alberto Angela nos faz reviver o período que marcou uma grande mudança na história de Roma, relatando o assassinato de Júlio César, que decreta o fim da...
Revista Tpm. Entrevistas e reportagens sobre comportamento, moda, beleza, viagem e decoração para mulheres que querem ir além dos manuais, desafiando os padrões. Imagem não é tudo.
No auge de sua beleza e poder, Cleópatra inicia um dos considerados mais famosos casos de amor da história, com o general romano Marco Antonio. Juntos, eles imaginam um novo império, ligando o ocidente e o oriente. Mas as forças de Roma, ultrajadas e temerosas, se unem contra os dois. Cleópatra e Marco Antonio precisam então lutar para manter o Egito livre e defender o sonho do novo império.
Em um esforço para manter seu amor e seu império intacto, Marco Antonio e Cleópatra levantam um exército e uma marinha de proporções imensas contra o inimigo romano, Octavio. Depois da batalha de Accio e a derrota humilhante, os dois retornam ao Egito. Lá vivem seus últimos dias e ganham uma vitória pessoal sobre Octavio, não permitindo a ele a conquista absoluta que tanto ansiou.
Uma das mulheres mais famosas que já existiram, Cleópatra governou o Egito durante 22 anos e até hoje permanece no imaginário de todos como símbolo de poder e beleza. É certo que o cinema e as artes contribuíram para a propagação do mito, afinal, a ideia mais próxima que temos de sua aparência é uma moeda cunhada com sua imagem e alguns dos fatos e datas históricas permanecem nebulosos. Nada disso, porém, fez com que essa personagem seja menos fascinante. Stacy Schiff consultou inúmeras fontes e apresenta um retrato surpreendente não apenas de uma das figuras mais marcantes da história, mas de toda uma época. No auge do poder, Cleópatra controlava praticamente toda a costa oriental do Mediterrâneo, o último grande reino de qualquer soberano egípcio e, durante um período, deteve o destino do mundo ocidental nas mãos. Cresceu em meio a um luxo incomparável e herdou um reino em declínio. Teve um filho com um homem casado, três com outro. Morreu aos 39 anos, uma geração antes do nascimento de Cristo. Um retrato de Cleópatra muito mais humano e ainda mais surpreendente do que as divas do cinema foram capazes de interpretar.
Cleo, uma pintora inglesa de vinte e quatro anos, ainda está tentando encontrar o seu lugar na intensa Nova York, quando, alguns meses antes de seu visto de estudante vencer, conhece Frank. Vinte anos mais velho, o publicitário Frank tem uma vida repleta de todos os excessos que faltam à de Cleo. Ele oferece a ela a chance de ser feliz, a liberdade para pintar e a oportunidade de conquistar um visto permanente. Ela proporciona a Frank uma vida regada à beleza e à arte – e a esperança de ser uma razão para que ele coloque fim às bebedeiras. Mas o casamento por impulso muda a vida deles de forma irreversível, assim como a daqueles que estão próximos a eles, de uma maneira absolutamente imprevisível. Cada capítulo explora a vida de Cleo, Frank e de um elenco inesquecível de amigos e familiares mais próximos enquanto eles crescem e amadurecem. Cleópatra e Frankenstein é um romance de estreia surpreendente e dolorosamente factível sobre as decisões espontâneas que moldam toda a nossa vida e aqueles relacionamentos imperfeitos nascidos em noites tão perfeitas quanto inesperadas.
Quem não conhece a fascinante história da mais famosa rainha do Egito? Ambiciosa e destemida, Cleópatra não para diante de nenhum obstáculo antes de conquistar o poder. Ao envolver e seduzir César, o conquistador romano, ela tem um filho que deveria reinar sobre o trono do mundo... Mas César é assassinado repentinamente e agora ela deve se servir de toda sua sedução para continuar seus planos. Esse romance biográfico retrata a trajetória conturbada de Cleópatra sem deixar de descrever os costumes envolvidos nos bastidores da história egípcia. Tendo sido uma das mulheres mais fascinantes da História mundial, a vida de Cleópatra foi retratada na literatura, teatro e cinema inúmeras vezes. Impossível deixar de citar o filme icônico "Cleópatra" (1963), estrelando Elizabeth Taylor, e o filme clássico "César e Cleópatra" (1945) com Vivien Leigh. E. Barrington é um dos pseudônimos de Elizabeth Louisa Moresby (1862- 1931), escritora britânica de romances, contos, biografias e livros esotéricos. Suas viagens através do mundo influenciaram fortemente sua obra literária e seus romances biográficos de personalidades históricas conquistaram bastante sucesso. A...
Ao ler este resumo, o senhor descobrirá a extraordinária vida de Cleópatra, rainha do Egito. O senhor descobrirá também : que Cleópatra tornou o Egito mais rico e mais poderoso; que a influência de César lhe permitiu estabelecer seu poder sobre o trono do Egito; que após a morte de César, Cleópatra se voltou para um novo homem politicamente poderoso, Antônio; que Anthony e Cleópatra tiveram um caso de amor apaixonado; que a guerra entre Antônio e Octávio, na qual Cleópatra estava envolvida, era sangrenta. A lenda de Cleópatra continuava viva. Para muitos autores antigos, incluindo Plutarco e Horácio, Cleópatra usou seu encanto e sua sensualidade para manter dois homens poderosos sob o seu jugo: Antônio e César. Eles até a qualificam como cortesã e monstruosa fatal, ou seja, como um monstro fatal. Mas é difícil, 2000 anos mais tarde, saber se ela foi motivada pela paixão ou pelo interesse. Rainha poderosa, numa época em que as mulheres não eram consideradas, ela teve que enfrentar traições durante toda a vida. Sua grande inteligência e o apoio de Roma, intimamente ligados à vida de seus dois amantes César e Antônio, lhe permitiram governar o Egito...
Cleópatra foi Rainha do Egito de 69 a 30 ac. Era bela e sedutora e usava seus atributos para conquistar o poder. Conta a história que Júlio César, que fora ao Egito em busca de seu rival Pompeu, estava em seus aposentos quando recebeu um tapete enrolado e ao abrir encontrou Cleópatra, que jovem e bela, ofereceu-se a ele, em troca de ajuda às suas pretensões políticas. Júlio César, então, conseguiu que Ptolomeu concordasse em partilhar o trono com Cleópatra. Mas Cléopatra não era apenas uma bela mulher esperta. Segundo o historiador grego Heródoto, Cleópatra conhecia a poesia grega, a matemática e a filosofia. Era fluente em nove idiomas e dispensava intérpretes para discutir e negociar com representantes ou líderes de outros povos. Além disso, era uma mulher forte, inteligente, determinada e habilidosa nas negociações sendo capaz de transitar com igualdade entre os homens, num tempo em que isso não era comum. Conheça a extraordinária vida de Cleópatra neste volume da coleção: Mulheres que Fizeram História.
A história central da tragédia Antônio e Cleópatra, de Shakespeare, é o romance entre Marco Antônio, líder militar romano, e Cleópatra, rainha do Egito e ex-amante do falecido Júlio César. Como pano de fundo político, o Triunvirato romano, segundo o qual Otávio (filho de Júlio César), Marco Antônio e Lépidus governam o mundo ocidental. Lépidus abandona o Triunvirato, deixando Otávio e Marco Antônio na liderança do Império Romano. Marco Antônio, entretanto, vive no Egito, com Cleópatra, e só aceita voltar a Roma quando sua mulher, Fúlvia, morre em decorrência de uma doença. Otávio, que não concorda que Marco Antônio viva no Egito, convence-o a casar-se com sua irmã, Otávia, também filha de Júlio César. Mas Marco Antônio retorna para os braços de Cleópatra, dando ao enraivecido Otávio pretexto para atacar o Egito, em uma guerra trágica que terá seu ponto alto no suicídio dos dois amantes.Escrita em 1607, quando Shakespeare (1564-1616) já contava 52 anos, Antônio e Cleópatra põe em cena personagens maduros e versa sobre alguns dos grandes temas do bardo inglês: a paixão e a política, e o frágil equilíbrio entre os dois.
Conheça o arquétipo de Cleópatra e seu significado espiritual... Ao ouvir a palavra “Cleópatra”, uma série de símbolos e pensamentos vão se destacando na sua imaginação. Inclusive, você pode ativar o arquétipo da Cleópatra em alguns cenários específicos. Aprenda mais sobre isso com o conteúdo que preparamos! Cuide bem de você! Até a próxima.
A emocionante história da rainha mais famosa do Egito! Cleópatra Tea Filópator se recusava a fazer o que lhe era ordenado. Em uma período em que o patriarcado negava cidadania completa até mesmo às mulheres da elite romana, Cleópatra governou seu Egito determinada a mantê-lo independente e livre do controle romano — independentemente do preço. Demonizada como uma simples sedutora por Caio Júlio César Otaviano (o futuro César Augusto) e seus aliados políticos, Cleópatra VII provou ser igual aos três homens mais poderosos do mundo romano: Caio Júlio César, Marco Antônio e Otaviano César. Inclui uma linha do tempo detalhada, uma lista de leituras sugeridas/bibliografia e um easter egg especial para os fãs de ficção científica.
O Egito, berço da civilização antiga, está envolto em mistério. Especialmente as pirâmides e técnicas de fabricação de múmias de aproximadamente 5.000 anos atrás. Os faraós também eram um dos centros de atração. Especialmente mulheres faraós. O faraó é o rei encarregado de governar o Egito. Os governantes ou reis do Egito eram chamados de faraós. Quando falamos dos reis ou faraós do Egito, logo vem à mente a imagem de um homem sentado em um trono usando uma coroa azul e dourada. Embora a maioria dos governantes do Egito fossem homens. No entanto, o termo faraó raramente era usado para governantes do sexo feminino. Faraós femininos são bastante comuns na história egípcia. Sua contribuição para a prosperidade do Egito também é grande. Olhando para a história, pode-se ver que sete dos 170 faraós nos 3.000 anos de história do Egito eram mulheres. Mas a mais discutida e criticada foi Cleópatra. Esta mulher era famosa por sua beleza e inteligência. Aristocratas, reis e até mesmo homens comuns em todo o mundo eram loucos pela beleza de Cleópatra. O que havia em Cleópatra que mesmo depois de mil anos ela é considerada a última palavra em beleza. Mas ...
O mundo de hoje não seria o mesmo sem Cleópatra: uma soberana culta, inteligente e dotada de extraordinária habilidade tanto na diplomacia quanto na guerra. Uma mulher poderosa, incrivelmente moderna para a época e, ao mesmo tempo, capaz de causar enormes explosões amorosas. Mas quem foi realmente a última rainha do Egito? Apesar de fazer parte do imaginário de todos, sua figura histórica ainda é pouco conhecida e conta com diversos episódios enigmáticos, uma vez que foram poucos os fatos que resistiram ao tempo e à destruição. Alberto Angela decidiu não apenas reconstruir a vida de Cleópatra e seus habilidosos movimentos no xadrez internacional, mas também os amores e as paixões da rainha que, em certo sentido, conquistou Roma, rastreando fontes históricas, consultando estudos modernos e nos levando até as caóticas ruas da capital do mundo antigo, o cais do excêntrico porto de Alexandria e os sangrentos campos de batalha, encontrando pessoas, histórias e costumes. Com seu estilo inigualável, Alberto Angela nos faz reviver o período que marcou uma grande mudança na história de Roma, relatando o assassinato de Júlio César, que decreta o fim da...
O casal mais célebre do Império Romano, Marco Antônio e Cleópatra são os personagens centrais deste romance escrito por Allan Massie. Contado em forma de autobiografia, o autor dá voz a um dos personagens mais controversos da literatura. À beira da ruína, Marco Antônio revive sua luta contra Otaviano – o futuro imperador Augusto – pelo controle do Império Romano após o assassinato de César; sua paixão avassaladora.
A história de Antônio e Cleópatra é a de um choque entre duas culturas, de ambição e crueldade — e também de paixão. Nesta dupla biografia, baseada exclusivamente em fontes antigas e evidências arqueológicas, Adrian Goldsworthy conta com grande habilidade e força narrativa, em seus mínimos detalhes, a verdade sobre o casal, tão fascinante quanto o mito. Antônio foi o homem mais poderoso do mundo romano até ser derrotado pelo jovem e friamente calculista César Augusto, que depois se tornou o primeiro imperador de Roma. Cleópatra era a inteligente, ambiciosa e bela rainha de uma monarquia egípcia. O conflito de culturas, as dinâmicas de poder e a paixão entre os dois provaram-se irresistíveis para os contadores de histórias. Juntos, eles viveram em suntuoso esplendor, lutaram por um império e perderam, antes de darem fim às próprias vidas.
A verdadeira e emocionante história da rainha mais famosa do Egito! Agora na versão estudante – professor para estudos fundamentais sociais e aulas em casa! Cleópatra Tea Filópator se recusava a fazer o que lhe era ordenado. Em uma período em que o patriarcado negava cidadania completa até mesmo às mulheres da elite romana, Cleópatra governou seu Egito determinada a mantê-lo independente e livre do controle romano — independentemente do preço. Demonizada como uma simples sedutora por Caio Júlio César Otaviano (o futuro César Augusto) e seus aliados políticos, Cleópatra VII provou ser igual aos três homens mais poderosos do mundo romano: Caio Júlio César, Marco Antônio e Otaviano César. Inclui uma linha do tempo detalhada, uma lista de leituras sugeridas/bibliografia e um easter egg especial para os fãs de ficção científica.
Esta terceira edição de 'Farmacologia integrada' apresenta novo design, novos capítulos e ampla atualização das informações para os cursos de graduação e pós-graduação em Farmacologia. São abordados a um só tempo os princípios gerais e os fundamentos da Farmacologia, tais como Farmacocinética, Farmacodinâmica, Farmacoterapêutica e Fatores Modificadores. Investiga e classifica o modo de ação, abrangendo doses recomendadas, indicações e contra-indicacões e as interações medicamentosas mais relevantes. Esses tópicos estão correlacionados com a Terapêutica. Volta-se para os temas - SNA e Junção Neuromuscular, SNC, Autacóides e Inflamação, Farmacologia dos Aparelhos e Sistemas Orgânicos, Quimioterapia das Doenças Microbianas, Parasitárias e Neoplásicas, Farmacologia Endócrina e Tópicos Especiais (Imunofarmacologia etc). Sumário - Seção 1 - Introdução à Farmacologia; Seção 2 - Farmacocinética e Farmacodinâmica; Seção 3 - Farmacoterapêutica e Fatores Modificadores; Seção 4 - Sistema Nervoso Autônomo, Junção Neuromuscular e Outros Mediadores; Seção 5 - Farmacologia do Sistema Nervoso Central; Seção 6 - Autacóides e Tratamento...
No passar dos anos a contrafação alcançou níveis devastadores. No ano de 2050 uma vacina inibidora de todo o tipo de corrupção é desenvolvida com sucesso por um governo autoritário. Todos são obrigados a tomá-la. Chegamos ao tempo do fim da corrupção. Mas um homem decide fugir para defender sua família e sua liberdade de escolha. Na sua jornada ele encontrará um grupo rebelde e uma mulher misteriosa que poderá salvá-lo. Será realmente o fim da corrupção? Há um antídoto para a vacina? Leia essa aventura e seja você também conquistado pela Íris Azul de Cleópatra.
O deserto, as pirâmides e os monumentos em torno do Nilo, as tumbas dos antigos faraós, o esplendor de Alexandria, as sangrentas lutas de gladiadores no coliseu, em Roma, as guerras de conquista de Júlio César e Marco Antônio, as paixões e a volúpia de sexo e poder em que os personagens se envolvem estão no centro deste romance. As memórias de Cleópatra, narradas por ela mesma, têm início quando a rainha do Egito conhece Júlio César, então o homem mais poderoso do mundo, e só termina quando, tendo sobrevivido ao assassinato dele pelos senadores romanos e à derrota de Marco Antônio, o segundo homem por quem se apaixona, ela planeja e executa a própria morte, para não ser levada em triunfo, como prisioneira, pela ruas de Roma.
Cleópatra VII governou o Egito há mais de 2 mil anos, porém ainda hoje é lembrada como uma rainha poderosa, uma sedutora fatal e um ícone glamoroso. Descubra seu mundo suntuoso, enquanto ela luta para proteger o Egito sob a sombra do Império Romano, durante uma época de traição e assassinatos. Com trechos fictícios de memórias que ela poderia ter escrito no fim de sua vida, Cleópatra: A Rainha do Egito explora a verdade por trás da imagem imortal desta mulher singular.
Ela gostava da vida e, com franqueza, tirava dela todos os prazeres que lhe proporcionava. Seu coração inexperiente saltou da alegria para a tristeza, da comédia para a tragédia, com uma facilidade inesperada; e com suas pequenas mãos ela jogou em torno de si o tecido de suas circunstâncias complexas como um manto de luz e escuridão. Era uma mulher talentosa, dotada por natureza de palavras prontas e um humor alegre. “Ela podia facilmente virar a língua”, diz Plutarco, “como um instrumento de muitas cordas, para qualquer idioma que quisesse”. Raramente precisava de um intérprete para se comunicar com estrangeiros, e respondia sozinha à maioria dos homens, nomeadamente etíopes, hebreus, árabes, sírios, medos e partos. Diz-se que ela aprendeu a língua de muitos outros povos, embora os reis, seus antecessores, nem se dessem ao trabalho de aprender a língua egípcia, e alguns deles nem sequer desistiram do dialeto macedônio, um forte apelo para ela. Como Rainha do Egito ela serviu à causa da independência e engrandecimento de sua dinastia com energia apaixonada. Dion Cassius nos diz que ela era intensamente ambiciosa e muito cuidadosa para que a devida honra...
Produzida em 1607 - já quando a obra do autor inglês estava em uma fase plena e madura -, esta tragédia tem como tema a relação entre o militar romano Marco Antônio e Cleópatra, a célebre rainha do Egito. O casal sonhava com o estabelecimento de um grandioso império no oriente, mas seus planos são interrompidos. Com o pretexto da morte de sua esposa Fúlvia, Marco Antônio - que vivia no Egito com a amante - é chamado de volta a Roma; na verdade por motivos políticos. Lá, se vê obrigado a casar com Otávia, irmã de Otávio Augusto, um dos líderes do Império Romano, que usa esse casamento como estratégia para manter Marco Antônio mais próximo ao governo. Ao tomar conhecimento da união, Cleópatra envia a Roma a falsa notícia de que cometera suicídio, e Marco Antônio, apaixonado e desiludido, põe fim à própria vida. A rainha, sabendo disso, encomenda a seus criados a víbora que lhe destilaria o veneno mortal.