Diario Do Estado

Jogo de damas

Autor: David Coimbra

Número de Páginas: 170

Para David Coimbra, primeiro era o homem, o caos, a selvageria e a confusão – não necessariamente nessa ordem. Então veio a mulher, que pôs ordem em tudo, lançando mão de todos os encantos e astúcias que Deus lhe deu. Neste livro, em que discorre sobre a vida das mais célebres mulheres da História, da Grécia antiga ao século XX, o autor contraria a opinião vigente de que foram os homens, e não o sexo frágil, os responsáveis pela evolução do mundo. Unindo bom humor e erudição, David Coimbra conta sobre Messalina, mulher do imperador romano Cláudio, que manteve relações com pelo menos 156 romanos; sobre Cleópatra, a astuta rainha do Egito que seduziu Júlio César; sobre a perigosa Lucrécia Borgia, a impiedosa Catarina de Médicis, a audaciosa Mata Hari, Lou Salomé e outras beldades que deixaram sua marca na História – e no coração dos homens.

A Águia e a Cruz: O império romano frente ao Cristianismo dos séculos I e II d.C.

Autor: Gilberto Angelozzi

Número de Páginas: 15

O livro analisa a identidade dos cristãos frente aos romanos entre os séculos I e II d.C., mais propriamente entre os reinados de Nero e Trajano. Neste contexto, trata do surgimento de um precedente para uma legislação anticristã no período e que serviu como elemento para as posteriores perseguições aos cristãos nos século III e IV d.C.. Utilizando de textos de Tácito, Suetônio, Plínio, o jovem e comparando com textos cristãos como Minúcio Felix, além de textos do poeta Juvenal, a obra analisa a situação de Roma desde o momento em que se tornou centro gravitacional do cristianismo e como os cristãos passaram a ser identificados pelos romanos e as interpretações feitas pelos grupos cristãos. Trata-se de uma obra que gira em torno da História Imperial de Roma, a História do Direito Romano e a História do Cristianismo Primitivo.

Por Uma História do Possível

Autor: Susane Rodrigues De Oliveira

Número de Páginas: 15

Quando os espanhóis chegaram aos domínios do Tawantinsuyo, por volta de 1532, se depararam com mulheres indígenas, cujos papéis e funções não se encaixavam nos padrões europeus, prescritos e naturalizados para o sexo feminino. Essas mulheres tinham participação ativa e importante na sociedade, exercendo poder e autoridade na organização política dos incas, sendo inclusive adoradas e reverenciadas como huacas, heroínas e governadoras. Este livro apresenta um estudo das imagens/representações destas mulheres veiculadas nas crônicas coloniais e na historiografia contemporânea a respeito das origens e expansão do Tawantinsuyo.