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A Queda de Albert Camus (Análise do livro)

A Queda de Albert Camus (Análise do livro)

Autor: Johanna Biehler

Número de Páginas: 18

O que devemos aprender com A Queda, o romance marcante da literatura francesa contemporânea? Descubra tudo o que precisa de saber sobre esta obra numa análise completa e detalhada. Encontrará em particular neste ficheiro : - Um resumo completo - Uma apresentação das personagens principais como Jean-Baptiste Clamence e o seu interlocutor - Uma análise das especificidades da obra: o juiz penitente, Amesterdão, A Queda: uma obra não classificável, e o lugar de A Queda na filosofia camusiana Uma análise de referência para compreender rapidamente o significado da obra.

O primeiro homem

O primeiro homem

Autor: Albert Camus

Número de Páginas: 270

Romance inacabado do vencedor do Prêmio Nobel de Literatura Albert Camus, O primeiro homem é um retrato da infância do autor e um resgate da história de sua terra natal, a Argélia. "Em suma, vou falar daqueles que eu amava", escreve Albert Camus numa anotação para O primeiro homem. O projeto deste romance, um manuscrito encontrado nos destroços do acidente de carro em que morreu, em Villeblevin, França, no dia 4 de janeiro de 1960, era ambicioso. Ele disse certa vez que os escritores "têm a esperança de descobrir os segredos de uma arte universal que, escorada na humildade e na perícia, afinal ressuscitaria os personagens em sua carne e em sua duração". Embora tenha levado mais de trinta anos até ser publicado, foi um estrondoso sucesso ao chegar às livrarias francesas, em 1994. Ele havia lançado as bases do que seria o relato da infância do seu "primeiro homem". O "primeiro homem" é Jacques Cormery, que suporta sua existência miserável com o amor pela mãe silenciosa e analfabeta e pelo professor que transforma sua visão de mundo. Essa redação inicial tem um caráter extremamente autobiográfico que sem dúvida teria desaparecido na versão final do...

A morte feliz

A morte feliz

Autor: Albert Camus

Número de Páginas: 189

Romance precursor da obra mais importante de Albert Camus, O estrangeiro. Em A morte feliz, o protagonista, Patrice Mersault, funciona como um ensaio para a composição do complexo Meursault, de O estrangeiro. O autor retrata, por meio da inquietação do personagem principal, a busca pela felicidade, assim como a aceitação, o entendimento e a consciência da morte. O autor acredita que, para se obter a felicidade, é necessário ser independente, livre, mas também ter dinheiro; a pobreza é a condição que impede a vida feliz.

A Felicidade em Albert Camus

A Felicidade em Albert Camus

Autor: Marcello Duarte Mathias

A Felicidade em Albert Camus, de Marcello Duarte Mathias foi publicado pela primeira vez no Rio de Janeiro em 1975 e reeditado em Portugal em 1978, tendo então recebido o Prémio de Ensaio da Academia das Ciências de Lisboa. No ano em que se comemora o centenário do nascimento de Albert Camus, prémio Nobel da Literatura em 1957, a D. Quixote publica a terceira edição do ensaio de Marcello Mathias sobre este autor, acrescida de um novo Prefácio e novos textos.

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Box Albert Camus (Edição de colecionador)

Autor: Albert Camus

Número de Páginas: 0

Quatro livros indispensáveis da obra de Albert Camus, um dos autores mais importantes do século XX, pela primeira vez em uma coletânea de luxo. Esta edição conta com um livreto escrito pelo jornalista e crítico literário Manuel da Costa Pinto, apresentando o texto inédito Um romance sempre é uma filosofia posta em imagens e fotos de Albert Camus. É inegável a importância de Albert Camus na produção literária do século XX no Ocidente, um autor que dedicou a vida a explorar o absurdo da condição humana. E essa edição conjunta é uma celebração de sua obra, que reúne seu primeiro ensaio filosófico – O mito de Sísifo – e os três romances que Camus publicou em vida – O estrangeiro, A peste e A queda. Segundo Manuel da Costa Pinto, “Camus sempre insistiu em que, apesar da heterogeneidade formal e estilística das suas obras, todas giravam em torno de alguns temas obsessivamente revisitados a cada momento criativo”. E é pensando nestes temas camusianos que a Editora Record publica esse box com novo projeto gráfico que enaltece esses quatro livros obrigatórios em qualquer estante. Além dos livros, essa coletânea é acompanhada também por um...

Conferências e discursos

Conferências e discursos

Autor: Albert Camus

Número de Páginas: 287

Em uma reunião de 34 textos de palestras de Albert Camus, Conferências e discursos: 1937–1958 é uma excelente porta de entrada ao pensamento camusiano e uma introdução a um dos gênios filosóficos mais influentes do século XX. Não há melhor forma de reconhecer a imagem que Albert Camus tinha de incansável, artífice das palavras e implacável do que em seus discursos. Além de gênio do pensamento filosófico e da escrita, Camus era mestre da oratória. Conferências e discursos reúne 34 textos de palestras de Albert Camus realizadas entre 1937 e 1958, incluindo "O tempo dos assassinos" — preparado para ser apresentado em diversas cidades no Brasil em 1949. De uma palestra a outra, o autor argelino oferece um diagnóstico do que chama de "crise do homem", esforçando-se para devolver a voz e a dignidade àqueles que foram privados delas ao longo de meio século pelas mais variadas formas de violência. Para ele, era a própria civilização que estava em jogo. Camus erguia a voz pela liberdade e pelo respeito à humanidade, fosse pelo fim da Segunda Guerra Mundial, fosse pela revolução de sua amada Argélia. Em todos os casos, o autor de O estrangeiro sempre foi...

Albert Camus

Albert Camus

Autor: Eve Tiberghien

Número de Páginas: 25

O escritor e pensador francês nascido na Argélia Albert Camus continua a ser um dos mais importantes autores franceses do século XX. Muitas vezes associado ao existencialismo (embora não se identificasse plenamente com este movimento filosófico), foi também um corajoso activista e crítico social, pronunciando-se contra o totalitarismo em todas as suas formas e lutando pela justiça e igualdade para todos. Em apenas 50 minutos, descobrirá como a escrita de Camus explorou tópicos como o absurdo e a necessidade de rebelião face a uma existência finalmente sem sentido, e aprenderá sobre o impacto global da sua filosofia. Este guia claro e directo cobre as principais obras de Camus, incluindo O Estranho, A Peste, A Queda e O Mito de Sísifus. Inclui também uma biografia completa, uma introdução ao contexto histórico em que as suas obras foram escritas, e um exame da influência que a sua escrita teve sobre os autores posteriores, dando-lhe toda a informação essencial sobre esta figura crucial na literatura francesa.

A peste

A peste

Autor: Albert Camus

Número de Páginas: 288

A vida após a peste. Um romance de um dos mais importantes e representativos autores do século XX e Prêmio Nobel de Literatura Romance que destaca a mudança na vida da cidade de Orã, na Argélia, depois que ela é atingida por uma terrível peste, transmitida por ratos, que dizima a população. É inegável a dimensão política deste livro, um dos mais lidos do pós-guerra, uma vez que a cidade assolada pela epidemia lembra a ocupação nazista na França durante a Segunda Guerra Mundial. A peste é uma obra de resistência em todos os sentidos da palavra. Narrado do ponto de vista de um médico envolvido nos esforços para conter a doença, o texto de Albert Camus ressalta a solidariedade, a solidão, a morte e outros temas fundamentais para a compreensão dos dilemas do homem moderno.

Bodas em Tipasa

Bodas em Tipasa

Autor: Albert Camus

Número de Páginas: 115

Uma coletânea de ensaios da juventude de Albert Camus, essenciais para entender a obra de um dos mais importantes autores do século XX. "Lembro-me pelo menos de uma moça alta, magnífica, que dançara a tarde inteira. Usava um colar de jasmins sobre o vestido azul colante, que o suor molhava das costas até as pernas. Ria ao dançar e virava a cabeça. Quando passava perto das mesas, deixava atrás de si um odor mesclado de flores e carne." Bodas em Tipasa é a reunião de dois livros de Camus: Bodas e O verão. Bodas, escrito entre 1936 e 1937, é um de seus primeiros trabalhos, e nele o autor já lida com questões que abordaria em toda sua obra — o absurdo e o suicídio. São quatro ensaios líricos com caráter autobiográfico. O primeiro, "Bodas em Tipasa", texto mais famoso, se passa na cidade argelina onde, com suas ruínas romanas e o mar, "exibimos, todos, a lassidão feliz de um dia de bodas com o mundo". Além deste, é composto também por "O vento em Djemila", com suas ruínas seus afloramentos rochosos, onde "reinava um silêncio pesado e compacto"; "O verão em Argel", em que apresenta um dos grandes fundamentos de sua filosofia, pois "se há um pecado contra a ...

Camus, o viajante

Camus, o viajante

Autor: Albert Camus

Número de Páginas: 168

Editora Record celebra os setenta anos da visita de Albert Camus ao Brasil. Albert Camus ainda não era Prêmio Nobel mas já era um escritor conhecido internacionalmente, autor de O estrangeiro e A peste quando desembarcou na América do Sul em 1949. Impactado por essa experiência, o autor escreveu importantes textos, que estão reunidos nesta edição comemorativa dos setenta anos de sua visita ao Brasil: "O mar muito de perto – Diário de bordo" (do livro O verão), a parte dedicada à América do Sul de seu Diário de viagem e o conto "A pedra que cresce" (do livro O exílio e o reino), que se passa em Iguape, no litoral de São Paulo. O volume inclui ainda a conferência "O tempo dos assassinos", que o escritor preparou para apresentar em diferentes cidades brasileiras e na qual faz menção explícita ao país, contrapondo-o aos dilaceramentos políticos que assolavam a Europa à época. Organizada pelo jornalista Manuel da Costa Pinto, esta antologia conta também com um encarte de fotos da viagem que Camus fez a Iguape, na companhia do poeta modernista Oswald de Andrade.

O estrangeiro

O estrangeiro

Autor: Albert Camus

Número de Páginas: 115

Mais conhecida e importante obra de ficção de Albert Camus. Este livro narra a história de um homem comum que se depara com o absurdo da condição humana depois que comete um crime quase inconscientemente. Meursault, que vivia sua liberdade de ir e vir sem ter consciência dela, subitamente perde-a envolvido pelas circunstâncias e acaba descobrindo uma liberdade maior e mais assustadora na própria capacidade de se autodeterminar. Uma reflexão sobre liberdade e condição humana que deixou marcas profundas no pensamento ocidental. Uma das mais belas narrativas deste século.

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La mort heureuse

Autor: Albert Camus

Número de Páginas: 0

De um dos mais importantes e representativos autores do século XX e Prêmio Nobel de Literatura. Em A morte feliz, Albert Camus retrata a busca pela felicidade, assim como a aceitação, o entendimento e a consciência da morte. O autor acredita que, para conquistar a felicidade, é necessário ser independente, livre, mas também ter dinheiro; a pobreza é a condição que impede a vida feliz. Esta obra foi o trabalho precursor de seu livro mais famoso, O estrangeiro. O protagonista Patrice Mersault de A morte feliz tem características muito semelhantes a Meursault de O estrangeiro, ambos são franco-argelinos e levam uma vida difícil em uma sociedade indiferente.

O homem revoltado

O homem revoltado

Autor: Albert Camus

Número de Páginas: 365

As obras de Albert Camus (1913-1960) em geral destacam dois conceitos: o absurdo e a revolta. Em O homem revoltado, o autor faz vários questionamentos de ordem filosófica. Coloca-se a favor da liberdade humana e da dignidade do indivíduo, e contrário ao comunismo, aos regimes totalitários e ao terrorismo, pois incitam a revolta humana, os assassinatos e a opressão. Segundo o autor, não há crime que possa ser justificado em nome da História. A obra tem como objetivo a superação e a procura de um caminho, já que foi publicada alguns anos após o fim da Segunda Guerra Mundial. Apesar da morte precoce, Camus deixou um legado para a sociedade e para cada indivíduo, iluminando os problemas da consciência humana.

Reflexões sobre a guilhotina

Reflexões sobre a guilhotina

Autor: Albert Camus

Número de Páginas: 81

Em Reflexões sobre a guilhotina, ensaio inédito no Brasil do vencedor do Prêmio Nobel, Albert Camus,o autor demarca sua posição contrária à pena de morte. O livro ainda conta com um prefácio à edição brasileira escrito por Manuel da Costa Pinto. Em 1914, o pai de Camus, descrito como um homem bom, comparece a uma execução pública. Após a decapitação do assassino, considerada por muitos uma pena "suave demais" por conta de seus crimes, ele volta para casa em choque, em completo silêncio, passa mal e vomita. Como essa "justiça" pode deixar um homem nesse estado?, questiona o autor argelino. O que há de errado com essa condenação? Esse é o ponto de partida de Reflexões sobre a guilhotina, ensaio em que Camus, um dos mais importantes pensadores do século XX, discute a pena de morte, em especial a morte na guilhotina. Para tanto, ele tece críticas a qualquer argumento em defesa da pena capital. Para Camus, numa sociedade dessacralizada não pode haver uma pena definitiva. Enquanto para a Igreja católica a pena de morte não é o fim – afinal, é provisória: o condenado é arrancado da sociedade, mas com chance de redenção no pós-vida –, na sociedade...

O exílio e o reino

O exílio e o reino

Autor: Albert Camus

Número de Páginas: 144

Uma coletânea de contos que têm em comum o tema universal da fraternidade humana e suas dificuldades. De um dos mais importantes e representativos autores do século XX e Prêmio Nobel de Literatura Tanto por sua diversidade quanto pelo caráter universal das indagações, O exílio e o reino é possivelmente a obra que melhor retrata as questões que acompanharam Albert Camus durante sua vida. Este livro traz seis contos ambientados em diferentes partes do mundo, nas quais são abordadas as mais variadas formas de exílio: o do próprio corpo, o gerado por conflitos entre os homens, o que se constitui na fé, entre outros.

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A morte feliz (edição de bolso)

Autor: Albert Camus

Número de Páginas: 0

" Obra de um dos mais importantes e representativos autores do século XX e Prêmio Nobel de Literatura em edição de bolso. Em A morte feliz, Albert Camus retrata a busca pela felicidade, assim como a aceitação, o entendimento e a consciência da morte. O autor acredita que, para conquistar a felicidade, é necessário ser independente, livre, mas também ter dinheiro; a pobreza é a condição que impede a vida feliz. Esta obra foi o trabalho precursor de seu livro mais famoso, O estrangeiro. O protagonista Patrice Mersault de A morte feliz tem características muito semelhantes a Meursault de O estrangeiro, ambos são franco-argelinos e levam uma vida difícil em uma sociedade indiferente. Em A morte feliz, o protagonista mata um homem a sangue frio, e acompanhamos sua jornada por várias fases, como exílio, hedonismo, privação e morte. Apesar da morte precoce, Albert Camus deixou um legado para a sociedade e para cada indivíduo, iluminando os problemas da consciência humana. Nesta obra, o autor nos mostra um vislumbre de sua filosofia de ação e responsabilidade moral que faria dele e a figura central do pensamento de nosso tempo. "

Estado de sítio

Estado de sítio

Autor: Albert Camus

Número de Páginas: 212

De um dos mais importantes e representativos autores do século XX e Prêmio Nobel de Literatura Lançada originalmente em 1948, Estado de sítio se passa em uma pequena cidade litorânea, assolada pela peste e dominada pelo medo. Para Camus, o medo era o mal do século XX e, por isso, ele o utiliza como o fio condutor desta obra, que, para muitos críticos, é uma alegoria da ocupação, da ditadura e do totalitarismo. Nesta edição, foram reunidos um prefácio de Pierre-Louis Rey, documentos históricos, entrevistas, uma nota assinada pelo autor sobre a peça e um testemunho de Jean-Louis Barrault, contando a história de sua colaboração com Camus para a composição e encenação de Estado de sítio, e analisando as razões do seu fracasso. A edição apresenta, ainda, críticas à peça, encenada pela primeira vez em 27 de outubro de 1948, pala Companhia Madeleine Renaud-Jean-Louis Barrault, no Théâtre Marigny, com direção de Simmone Volterra e resposta de Camus à crítica, reunindo, assim, tudo que já foi dito sobre a peça, que foge do realismo, abre o horizonte cênico e dá toda a liberdade ao diretor.

A inteligência e o cadafalso

A inteligência e o cadafalso

Autor: Albert Camus

Número de Páginas: 97

De um dos mais importantes e representativos autores do século XX e Prêmio Nobel de Literatura Publicado em 1943, pouco depois de O estrangeiro, A inteligência e o cadafalso condensa o percurso literário e ensaísta de Camus. A partir daí, sua obra se desdobra em personagens e em raciocínios concêntricos: o absurdo, a gratuidade, a culpa, o gozo e a beleza encarnam sua concepção do homem. Nos textos deste livro, é possível reconhecer as engrenagens do absurdo. Trata-se, enfim, de uma mitologia pessoal, projetada em suas leituras, nas reflexões sobre a linguagem e sobre a literatura que podem redimensionar o alcance de sua obra como um dos marcos da literatura do século XX.

Diário de viagem

Diário de viagem

Autor: Albert Camus

Número de Páginas: 134

De um dos mais importantes e representativos autores do século XX e ganhador do Prêmio Nobel de Literatura Este Diário de viagem de Albert Camus, publicado na França em 1978, traz as impressões anotadas pelo escritor em duas viagens: aos Estados Unidos, em 1946, e à América do Sul (principalmente o Brasil) entre junho e agosto de 1949. Durante sua estada em nosso país, Camus registra observações preciosas sobre vários aspectos da vida brasileira, comentando ainda seus encontros com Aníbal Machado, Manuel Bandeira, Murilo Mendes, Augusto Frederico Schmidt, Oswald de Andrade, Mário Pedrosa e muitos outros. São de leitura obrigatória para o leitor brasileiro os comentários aguçados feitos pelo pensador francês sobre este "país em que as estações se confundem umas com as outras; onde os sangues misturam-se a tal ponto que a alma perdeu seus limites".

O avesso e o direito

O avesso e o direito

Autor: Albert Camus

Número de Páginas: 88

De um dos mais importantes e representativos autores do século XX e Prêmio Nobel de Literatura. Albert Camus tinha apenas 22 anos quando publicou, na Argélia, O avesso e o direito, conjunto de cinco peças que ele classificou como "ensaios literários". Já estão ali o estilo poético que é sua marca registrada e a preocupação com alguns temas essenciais, como o amor ao Mediterrâneo, a solidão do homem em meio ao abandono e o absurdo da condição humana. Francês da Argélia, Camus recebeu a luz do Mediterrâneo como um dom de vida, expressa numa escrita nobre, um pouco à espanhola, mas com registro variado. Mais do que negar Deus, naqueles anos de juventude, desisnteressou-se dele. Quando amadureceu na reflexão, compreendeu que o homem é o valor capital e relegou Deus às ideias-fábulas dos poetas. Mais tarde, ao romper com os existencialistas, denunciou os regimes totalitários (sobretudo os de esquerda) e proclamou, no Discurso da Suécia, ao receber o prêmio Nobel, que "o escritor não pode se colocar a serviço daqueles que fazem a História; ele está a serviço daqueles que a sofrem". O avesso e o direito é uma leitura fundamental para uma compreensão mais...

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O estrangeiro (edição de bolso)

Autor: Albert Camus

Número de Páginas: 0

" Mais conhecida e importante obra de ficção de Albert Camus em edição de bolso. O estrangeiro narra a história de um homem comum que se depara com o absurdo da condição humana depois que comete um crime quase inconscientemente. Meursault, que vivia sua liberdade de ir e vir sem ter consciência dela, subitamente perde-a envolvido pelas circunstâncias e acaba descobrindo uma liberdade maior e mais assustadora na própria capacidade de se autodeterminar. O estrangeiro nos oferece uma reflexão sobre liberdade e condição humana que deixou marcas profundas no pensamento ocidental. O livro foi lançado originalmente em 1942 e foi traduzido para 68 idiomas, além de ter uma adaptação cinematográfica. É considerada uma das mais belas narrativas deste século. "

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Estado de sítio (Nova edição)

Autor: Albert Camus

Número de Páginas: 0

De um dos mais importantes e representativos autores do século XX e Prêmio Nobel de Literatura. Lançada originalmente em 1948, Estado de sítio se passa em uma pequena cidade litorânea, assolada pela peste e dominada pelo medo. Para Camus, o medo era o mal do século XX e, por isso, ele o utiliza como o fio condutor desta obra, que, para muitos críticos, é uma alegoria da ocupação, da ditadura e do totalitarismo. Nesta edição, foram reunidos um prefácio de Pierre-Louis Rey, documentos históricos, entrevistas, uma nota assinada pelo autor sobre a peça e um testemunho de Jean-Louis Barrault, contando a história de sua colaboração com Camus para a composição e encenação de Estado de sítio, e analisando as razões do seu fracasso. A edição apresenta, ainda, críticas à peça, encenada pela primeira vez em 27 de outubro de 1948, pala Companhia Madeleine Renaud-Jean-Louis Barrault, no Théâtre Marigny, com direção de Simmone Volterra e resposta de Camus à crítica, reunindo, assim, tudo que já foi dito sobre a peça, que foge do realismo, abre o horizonte cênico e dá toda a liberdade ao diretor.

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O mito de Sísifo (edição de bolso)

Autor: Albert Camus

Número de Páginas: 0

" Este ensaio sobre o absurdo tornou-se uma importante contribuição filosófico-existencial e exerceu influência profunda sobre toda uma geração. Albert Camus, um dos escritores e intelectuais mais influentes do século XX, publicou O mito de Sísifo em 1942. Camus destaca o mundo imerso em irracionalidades e lembra Sísifo, condenado pelos deuses a empurrar incessantemente uma pedra até o alto da montanha, de onde ela tornava a cair, caracterizando seu trabalho como inútil e sem esperança. O autor faz um retrato do vazio em que vivemos e do dilema enfrentado pelo homem contemporâneo: “Ou não somos livres e o responsável pelo mal é Deus Todo-Poderoso, ou somos livres e responsáveis, mas Deus não é Todo-Poderoso.” Esta edição de bolso inclui prefácio do jornalista Manuel da Costa Pinto, autor de Albert Camus - Um elogio do ensaio, organizador e tradutor da antologia A inteligência e o cadafalso e outros ensaios, de Albert Camus. "

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O mito de Sísifo

Autor: Albert Camus

Número de Páginas: 0

De um dos mais importantes e representativos autores do século XX e Prêmio Nobel de Literatura, O mito de sísifo traz ensaios sobre o absurdo e o irracional, tornando-se uma importante contribuição filosófico-existencial que exerce influência profunda sobre toda uma geração. Albert Camus, um dos escritores e intelectuais mais influentes do século XX, publicou O mito de Sísifo em 1942. Este ensaio sobre o absurdo tornou-se uma importante contribuição filosófico-existencial e exerceu profunda influência sobre toda uma geração. Camus destaca o mundo imerso em irracionalidades e lembra Sísifo, condenado pelos deuses a empurrar incessantemente uma pedra até o alto da montanha, de onde ela tornava a cair, caracterizando seu trabalho como inútil e sem esperança. O autor faz um retrato do mundo em que vivemos e do dilema enfrentado pelo homem contemporâneo: “Ou não somos livres e o responsável pelo mal é Deus todo-poderoso, ou somos livres e responsáveis, mas Deus não é todo-poderoso.” Quando Camus publicou O mito de Sísifo, em 1942, em plena Segunda Guerra Mundial, o mundo parecia mesmo absurdo. A guerra, a ocupação da França, o triunfo aparente da...

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O avesso e o direito

Autor: Albert Camus

Número de Páginas: 0

De um dos mais importantes e representativos autores do século XX e Prêmio Nobel de Literatura Albert Camus tinha apenas 22 anos quando publicou, na Argélia, O avesso e o direito, conjunto de cinco peças que ele classificou como “ensaios literários”. Já estão ali o estilo poético que é sua marca registrada e a preocupação com alguns temas essenciais, como o amor ao Mediterrâneo, a solidão do homem em meio ao abandono e o absurdo da condição humana. Francês da Argélia, Camus recebeu a luz do Mediterrâneo como um dom de vida, expressa numa escrita nobre, um pouco à espanhola, mas com registro variado. Mais do que negar Deus, naqueles anos de juventude, desisnteressou-se dele. Quando amadureceu na reflexão, compreendeu que o homem é o valor capital e relegou Deus às ideias-fábulas dos poetas. Mais tarde, ao romper com os existencialistas, denunciou os regimes totalitários (sobretudo os de esquerda) e proclamou, no Discurso da Suécia, ao receber o prêmio Nobel, que “o escritor não pode se colocar a serviço daqueles que fazem a História; ele está a serviço daqueles que a sofrem”. O avesso e o direito é uma leitura fundamental para uma...

Haiti dilemas e fracassos internacionais

Haiti dilemas e fracassos internacionais

Autor: Ricardo Seitenfus

Número de Páginas: 340

Embora pretenda ser analítico, o que marca este livro é a simplicidade de uma narrativa direta e sem floreios, redigida com o exclusivo inteuito de contribuir para as mudanças que devem ocorrer nas relações do mundo com a irriquieta e incompreendida ilha que no passado foi considerada a Pérola das Antilhas.Caso o leitor deseje buscar neste livro consolo para seu bem-estar, afago agradecido pelo que o mundo aporta ao Haiti ou fórmulas acabadas que entendem, expliquem e resolvem os dramas e dilemas aqui retratados, melhor seria que encerrasse a leitura antes de tê-la iniciado. Da inquietação com o cotidiano do Haiti não poderia resultar outra coisa a não ser um texto preocupado, sensível e corajoso.Este livro não foi escrito para agradar quem quer que seja, Muito provavelmente a grande maioria dos atores institucionais referidos não o apreciará. Embora, como alerta Albert Camus em A Queda, caso estivéssemos em democracia, seríamos todos culpados. Não é o caso. Trata-se de um testemunho engajado escrito por alguém imbuído da tênue esperança de que ele colabore para reduzir o tempo que falta para que o mundo e o Haiti encontrem outro caminho, distinto daquele...

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O homem revoltado (edição de bolso)

Autor: Albert Camus

Número de Páginas: 0

" Edição de bolso deste ensaio de um dos mais importantes e representativos autores do século XX e Prêmio Nobel de Literatura. As obras de Albert Camus destacam em geral dois conceitos: o absurdo e a revolta. Em O homem revoltado, o autor faz vários questionamentos de ordem filosófica. Coloca-se a favor da liberdade humana e da dignidade do indivíduo, e contrário ao comunismo, aos regimes totalitários e ao terrorismo, pois incitam a revolta humana, os assassinatos e a opressão. Muito mais do que um ensaio, O homem revoltado é uma obra contra os crimes de Estado, com destaque para aqueles ocorridos durante o regime stalinista. Segundo Camus, não há crime que possa ser justificado em nome da História. Nesta obra, o autor analisa o conceito de revolta do ponto de vista histórico, observando suas características e desvirtuamentos. O autor mostra toda a sua personalidade por si só revoltada, com o objetivo da superação e da procura de um caminho, já que termina de escrevê-la alguns anos após o fim da Segunda Guerra Mundial. Apesar da morte precoce, Camus deixou um legado para a sociedade e para cada indivíduo, iluminando os problemas da consciência humana. "

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