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As Melhores crônicas de Rubem Alves

As Melhores crônicas de Rubem Alves

Autor: Rubem Alves

Número de Páginas: 144

"A experiência poética não é ver coisas grandiosas que ninguém mais vê. É ver o absolutamente banal, que está bem diante do nariz, sob uma luz diferente."A Papirus vem publicando obras de Rubem Alves há mais de 20 anos.Somos companheiros de viagem, tanto pelas paisagens maravilhosas criadas por este artífice da palavra, como pelos eventuais percalços do dia-a-dia, da vida que está sempre a nos perguntar: e agora, o quê? De contemplar esse percurso veio a motivação para fazer um "álbum" com o mais significativo da jornada. Esta obra reúne as melhores crônicas do autor, mas não segundo critérios literários ou coisa similar. Apresentamos aqui um conjunto afetivo, selecionado pelo autor e pela editora considerando as manifestações dos leitores ao longo dos anos. Esperamos que você sinta tanta alegria quanto nós em passear por estas imagens, em refletir sobre as idéias-sementes lançadas por Rubem e em revisitar sua maneira espirituosa de olhar para o cotidiano. - Papirus Editora

Lições do velho professor

Lições do velho professor

Autor: Rubem Alves

Número de Páginas: 272

Um jovem educador pode nos ensinar muitas coisas. Mas o velho professor é aquele que oferece as iguarias: conhecimento com sabor, sabedoria temperada com experiência de vida, humor e uma pitada de livre pensar. Muitas vezes, o conhecimento se origina do vivido. O "olhar crepuscular", como bem diz Rubem Alves, é mais terno, pois já compreende a multiplicidade de conexões que estão ali, prontas para nascer, a cada gesto, a cada palavra entre mestre e aprendiz. Nesse livro encontra-se um conjunto de textos de diferentes épocas. A fim de apresentar um amplo panorama das ideias do autor, foram reunidas as crônicas que contêm as principais lições do velho (e querido) professor Rubem Alves. Que elas possam inspirar e iluminar a reflexão de todos aqueles que se dedicam a ensinar, a transmitir seus conhecimentos e a aprender todos os dias. Papirus Editora

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A grande arte de ser feliz

Autor: Rubem Alves

Número de Páginas: 0

MAIS UM GRANDE SUCESSO DE RUBEM ALVES, EM NOVA EDIÇÃO! "Felicidade é fruto na beira do abismo. É preciso colhê-lo e degustá-lo agora." Em A grande arte de ser feliz , Rubem Alves nos leva para um passeio poético e profundo pelas nuances da felicidade e, com sua habilidade única de tecer palavras, nos presenteia com reflexões tocantes e inspiradoras sobre o significado da felicidade e os percursos que nos conduzem a ela. Neste livro cativante, escrito, em parte, a partir de dúvidas e sugestões enviadas via cartas, e-mails ou telefonemas por leitores que acompanharam seu trabalho, o autor apresenta crônicas que atravessam gerações e mostram por que ele é um dos escritores mais admirados do Brasil. Explore a beleza das pequenas coisas, abrace a imperfeição humana, cultive a serenidade diante das adversidades e lembre-se: a felicidade não reside apenas nos grandes eventos, mas nas sutilezas do dia a dia.

Na morada das palavras

Na morada das palavras

Autor: Rubem Alves

Número de Páginas: 144

De modo envolvente, e com doses generosas de bom humor, H38Rubem Alves convida seus leitores a entrar Na morada das palavras. Livro composto por 23 crônicas de Rubem Alves. Escritas em diferentes épocas, elas foram reunidas em diferentes "cômodos" desta casa: no "Porão" encontram-se as mais picantes; na "Biblioteca", a beleza da reflexão; no "Meu canto" estão as crônicas que indicam a pessoa atrás do autor, que falam de Rubem Alves. Por fim, no "Jardim", encantamo-nos com a paisagem literária, para, no "Quarto das crianças", lembrar da essência da vida. E, assim, cada espaço vai conquistá-lo à sua maneira. Entre e sinta-se em casa. - Papirus Editora

O Amor que acende a lua

O Amor que acende a lua

Autor: Rubem Alves

Número de Páginas: 216

O amor é a vida acontecendo no momento: sem passado, sem futuro, presente puro, eternidade numa bolha de sabão. O poeta Robert Frost, sem ter tantas namoradas, namorou a vida em cada momento. Na sua lápide ele mandou escrever: "Teve um caso de amor com a vida..." Ponho-me a brincar com a vida e uma estranha metamorfose acontece: deixo de ser velho. Sou criança de novo... - Papirus Editora

Conversas com quem gosta de ensinar

Conversas com quem gosta de ensinar

Autor: Rubem Alves

Número de Páginas: 128

Esse é um livro já consagrado do escritor Rubem Alves que reúne crônicas sobre educação, relançado em abril/2000 pela Papirus com novo projeto gráfico. "Não sei como preparar o educador. Talvez porque isso não seja nem necessário, nem possível... É necessário acordá-lo. E aí aprenderemos que educadores não se extinguiram como tropeiros e caixeiros. Porque, talvez, nem tropeiros, nem caixeiros tenham desaparecido, mas permaneçam como memórias de um passado que está mais próximo do nosso futuro que o ontem. Basta que os chamemos do seu sono, por um ato de amor e coragem. E talvez, acordados, repetirão o milagre da instauração de novos mundos." - Papirus Editora

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Sete vezes Rubem

Autor: Rubem A. Alves

Número de Páginas: 541

Fruto do trabalho de uma década, essa obra reúne sete livros de Rubem Alves publicados entre 1996 e 2005. A ideia é oferecer um panorama da obra de Rubem Alves. No total são 143 crônicas que percorrem temas variados. Aqui se encontram as facetas do autor - sua vertente poética, seus conhecimentos de psicanálise, a infância em Minas Gerais, a experiência religiosa e suas tendências espirituais e seu senso de humor.

Concerto para corpo e alma

Concerto para corpo e alma

Autor: Rubem Alves

Número de Páginas: 160

Compreendi que a vida não é uma sonata que, para realizar sua beleza, tem de ser tocada até o fim. Dei-me conta, ao contrário, de que a vida é um álbum de minissonatas. Cada momento de beleza vivido e amado, por efêmero que seja, é uma experiência completa que está destinada à eternidade. Um único momento de beleza e de amor justifica a vida inteira. - Papirus Editora

Diario do Congresso Nacional

Diario do Congresso Nacional

Autor: Brazil. Congresso Nacional

Número de Páginas: 1008
Quando eu era menino

Quando eu era menino

Autor: Rubem Alves

Número de Páginas: 144

Nessa edição, encontram-se reunidas crônicas de Rubem Alves em que, num tom de conversa mansa do avô com as netas, ele nos descortina paisagens de sua infância. Para além do caráter autobiográfico, esse livro nos leva a percorrer nossas próprias lembranças, reavivando a criança dentro de cada um. Acompanhados das ilustrações do artista plástico Paulo Branco, esses textos nos lembram da infância como tempo de descobrir e de inventar, de explorar sensações, de aprender e de se esbaldar. Há ainda um forte aroma mineiro, de roça, do tempo em que não se comprava nada pronto, tudo era feito em casa mesmo. Ao final de cada crônica, Rubem Alves aponta alguns temas que podem servir para reflexão pessoal ou como estímulo para um papo com as crianças, para resgatar o delicioso hábito de contar estórias, de lembrar da infância e de conversar. - Papirus Editora

Desfiz 75 anos

Desfiz 75 anos

Autor: Rubem Alves

Número de Páginas: 160

"A hora para comer morangos é sempre agora. O passado já foi. O futuro ainda não chegou. Passado e futuro são tempos que não fazem parte da nossa vida. O único tempo que está vivo e nos pertence é o agora. Então, é nesse agora que estamos vivendo que devemos comer o nosso primeiro morango." Rubem Alves. Esse livro traduz a variedade de sentimentos que há 75 anos povoam o pensamento de Rubem Alves e de temas que por décadas têm permeado sua obra. São crônicas sobre o amor, a velhice, a religião e tudo o mais de humano e belo que habita a alma do escritor. É um livro sobre a vida e também sobre a morte – nele se encontra o essencial de todas as coisas. - Papirus Editora

A Festa de Maria

A Festa de Maria

Autor: Rubem Alves

Número de Páginas: 112

O mundo de fora é um mercado onde pássaros engaiolados são vendidos e comprados. As pessoas pensam que, se comprarem o pássaro certo, terão alegria. Mas pássaros engaiolados, por mais belos que sejam, não podem dar alegria. Na alma não há gaiolas. A alegria é um pássaro que só vem quando quer. Ela é livre. O máximo que podemos fazer é quebrar todas as gaiolas e cantar uma canção de amor, na esperança de que ela nos ouça. Oração é o nome que se dá a esta canção para invocar a alegria. (Rubem Alves) - Papirus Editora

E aí? Cartas aos adolescentes e a seus pais

E aí? Cartas aos adolescentes e a seus pais

Autor: Rubem Alves

Número de Páginas: 128

Esse livro é uma coleção de cartas que Rubem Alves escreveu aos adolescentes e a seus pais. São cartas francas e alegres. Num tom honesto e de brincadeira ele provoca os adolescentes falando sobre a amizade, o amor, a leitura, a música, as drogas, o sexo, as razões para viver, o heroísmo. Se os pais as lerem, não aprenderão novas técnicas para lidar com os filhos. Mas é possível que fiquem mais tranqüilos e mais sábios. E isso fará bem não só a eles como também ao relacionamento com seus filhos adolescentes. - Papirus Editora

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PARA QUEM GOSTA DE ENSINAR

Autor: Rubem Alves

Número de Páginas: 272

Este livro reúne, em ordem cronológica de publicação, três obras de Rubem Alves que se tornaram referência para discutir a educação: "Conversas com quem gosta de ensinar", "Estórias de quem gosta de ensinar" e "A alegria de ensinar". Todas as crônicas que compõem essa trilogia estão aqui, em único volume.

Palavras para desatar nós

Palavras para desatar nós

Autor: Rubem Alves

Número de Páginas: 176

Você está lendo uma frase, um parágrafo. De repente, surge um sorriso em seus lábios. Todos nós já vivemos algo assim. Trata-se do poder da palavra. Para além ou para aquém do que o autor queria dizer, aquela ideia lhe trouxe à lembrança uma experiência prazerosa, ou talvez o tenha levado a devaneios divertidos ou interessantes. Seja como for, é evidente o poder da palavra. Ele se manifesta, por exemplo, quando um texto nos descola do aqui e agora, do pressuposto ou já conhecido, transportando-nos para outras paragens, outros modos de ver e sentir. Esse é um jeito de desatar nós. Deixar-se conduzir pela mão do autor aos cenários os mais diversos, espiando o mundo com outros olhos. "As pessoas que me procuraram nos anos em que exerci a psicanálise eram todas diferentes e tinham queixas diferentes. Mas debaixo das múltiplas pequenas queixas havia uma única grande queixa: queriam ter alegria. Essa é a busca comum de tudo o que vive. Acho que até as plantas querem ser felizes. (...)" - Papirus Editora

Sobre o tempo e a eternaidade

Sobre o tempo e a eternaidade

Autor: Rubem Alves

Número de Páginas: 168

"Uma pitada de loucura aumenta o prazer da vida. Veja o caso do cinema. Você vai lá, assenta-se e fica vendo um jogo de luzes coloridas projetado numa tela. Você sabe que aquilo tudo é mentira. E, não obstante, você treme de medo, tem taquicardia, pressão arterial alta, sua de medo, ri, chora... É um surto de loucura. Você está tomando imagens como se fossem realidade. Mas, se você não se entregasse por duas horas a essa loucura, o cinema seria tão emocionante quanto ler uma lista telefônica. Passadas as duas horas as luzes se acendem, você sai da loucura e caminha solidamente de volta para a realidade." (Rubem Alves) - Papirus Editora

Estórias de quem gosta de ensinar

Estórias de quem gosta de ensinar

Autor: Rubem Alves

Número de Páginas: 168

"O aprendizado 'a fim de' passar nos vestibulares - aprendizado que é logo esquecido, passados os exames -, poderia ser substituído pelo aprendizado em função do prazer e da utilidade. E assim se iniciaria o cultivo do tipo de inteligência essencial ao desenvolvimento da Ciência: só é bom cientista aquele que pensa como quem brinca". - Papirus Editora

Cenas da vida

Cenas da vida

Autor: Rubem Alves

Número de Páginas: 128

Proponho-lhe um teste de sabedoria. Ele é muito simples. O seu aniversário está chegando. Você já não é mais jovem. O espelho lhe revela coisas que você não gostaria de saber. Diante da sua imagem no espelho existe sempre o perigo de que uma magia perversa aconteça, e você seja repentinamente transformado em bruxa ou ogro – tal como aconteceu com a madrasta da Branca de Neve. Em desespero, você invoca aos deuses. Eles vêm em seu socorro e lhe dizem que atenderão a um desejo seu, a um único desejo. Que súplica você lhes faria? - Papirus Editora

As Cores do crepúsculo

As Cores do crepúsculo

Autor: Rubem Alves

Número de Páginas: 168

E foi assim que começou o meu "caso de amor" com a velhice, com o rigor de um silogismo. Primeira premissa: eu sou velho; o gesto da moça do metrô o atesta. Segunda premissa: a velhice é a tarde imóvel, banhada por uma luz antiquíssima; a metáfora poética assim o declara. Terceira premissa: essa tarde imóvel me encanta, é bela. Conclusão: a velhice é bela como a tarde imóvel. Essa imagem me trouxe grande alegria. Ela dava conteúdo sensível àquilo que eu estava sentindo. (...) Eu podia então falar sobre a velhice falando sobre o crepúsculo. (...) O crepúsculo é o dia chegando ao fim. O tempo se acelera: como se transformam rápidas as cores das nuvens, no seu mergulho na noite! E, paradoxalmente, o tempo fica imóvel, paralisado num momento eterno. Por isso que o crepúsculo é um momento sagrado, de oração, quando o eterno se oferece a nós numa taça efêmera. Por isso cessa o trabalho. É momento de oração: angelus. Somente os sentidos atentos, em contemplação... - Papirus Editora

Mansamente pastam as ovelhas...

Mansamente pastam as ovelhas...

Autor: Rubem Alves

Número de Páginas: 144

Balançar é o melhor remédio para depressão. Quem balança vira criança de novo. Razão por que eu acho um crime que, nas praças públicas, só haja balancinhos para crianças pequenas. Há de haver balanços grandes para os grandes! Já imaginaram o pai e a mãe, o avô e a avó, balançando? Riram? Absurdo? Entendo. Vocês estão velhos. Têm medo do ridículo. Seu sonho fundamental está enterrado debaixo do cimento. Eu já sou avô e me rejuvenesço balançando até tocar a ponta do pé na folha do caquizeiro onde meu balanço está amarrado! (Rubem Alves) - Papirus Editora

O Retorno e terno

O Retorno e terno

Autor: Rubem Alves

Número de Páginas: 176

A ideia para uma crônica me vem sempre como uma experiência de alegria, mesmo que o assunto seja triste. Ela aparece repentinamente, nos momentos mais inesperados, como a visão de uma imagem. O que tento fazer é simplesmente pintar com palavras a cena que se configurou na minha imaginação. Sou psicanalista. Meu trabalho se baseia na escuta. Cada cliente fala e, ao fazer isso, me permite andar nas paisagens da sua alma. Ao escrever uma crônica faço o contrário: sou eu que ofereço as paisagens da minha alma aos olhos dos meus leitores. E eles, sem o saber, são os meus psicanalistas... O escritor não é alguém que vê coisas que ninguém mais vê. O que ele faz é simplesmente iluminar com os seus olhos aquilo que todos vêem sem se dar conta disso. E o que se espera é que as pessoas tenham aquela experiência a que os filósofos Zen dão o nome de "satori": a abertura de um terceiro olho, para que o mundo já conhecido seja de novo conhecido como nunca o foi. - Papirus Editora

A Escola com que sempre sonhei sem imaginar que pudesse existir

A Escola com que sempre sonhei sem imaginar que pudesse existir

Autor: Rubem Alves

Número de Páginas: 128

Escola da Ponte: um único espaço partilhado por todos, sem separação por turmas, sem campainhas anunciado o fim de uma disciplina e o início de outra. A lição social: todos partilhamos de um mesmo mundo. Pequenos e grandes são companheiros numa mesma aventura. Todos se ajudam. Não há competição. Há cooperação. Ao ritmo da vida: os saberes da vida não seguem programas. São as crianças que estabelecem os mecanismos para lidar com aqueles que se recusam a obedecer às regras. Pois o espaço da escola tem de ser como o espaço do jogo: para ser divertido e fazer sentido, tem de ter regras. A vida social depende de que cada um abra mão da sua vontade, naquilo em que ela se choca com a vontade coletiva. E assim vão as crianças aprendendo as regras da convivência democrática, sem que elas constem de um programa... - Papirus Editora

Quer que eu lhe conte uma estória?

Quer que eu lhe conte uma estória?

Autor: Rubem Alves

Número de Páginas: 128

Tudo começa com Era uma vez um bando de rãs. Rãs – embora sua aparência sugira o contrário – são seres poéticos. Sobre uma rãzinha, Matsuo Bashô (1644-1694) escreveu o seu mais famoso haicai: "Ah, o velho lago. / De repente a rã no ar / e o tchibum na água...". E assim seguimos, com aventuras de patos selvagens, lobos, urubus ou ainda narrativas clássicas recontadas (e alteradas, ora para nos divertir, ora para revelar nossos aspectos mais sombrios). Tirar as ideias de seu lugar habitual, mudar nossos cenários mentais e fazer alguma revolução bem-humorada: ler Rubem Alves acontece de ser assim, no mais das vezes. Com esse livro, a Papirus Editora comemora sua milésima publicação. É um prazer e uma honra partilhar esta alegria com um de nossos autores e amigos de mais longa data e celebrar esta marca histórica com você, leitor. Indicado ao PRÊMIO JABUTI 2011 - Ilustração (Karen Elis) - Papirus Editora

Entre a ciência e a sapiência

Entre a ciência e a sapiência

Autor: Rubem Alves

Número de Páginas: 160

Por Rubem Alves, autor do livro: O que é que se encontra no início? O jardim ou o jardineiro? É o jardineiro. Havendo um jardineiro, mais cedo ou mais tarde um jardim aparecerá. Mas, havendo um jardim sem jardineiro, mais cedo ou mais tarde ele desaparecerá. O que é um jardineiro? Uma pessoa cujo pensamento está cheio de jardins. O que faz um jardim são os pensamentos do jardineiro. O que faz um povo são os pensamentos daqueles que o compõem. As escolas se dedicam a ensinar os saberes científicos, visto que sua ideologia científica lhes proíbe lidar com os sonhos, coisa romântica! Assombra-me a incapacidade das escolas de criar sonhos! Enquanto isto os meios de comunicação, principalmente a televisão, que conhecem melhor os caminhos dos seres humanos, vão seduzindo as pessoas com seus sonhos pequenos, freqüentemente grotescos. Assombra-me a capacidade dos meios de comunicação para criar sonhos! Mas de sonhos pequenos e grotescos só pode surgir um povo de idéias pequenas e grotescas, ignorando que o essencial, na vida de um país, é a educação.

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Desfiz 75 anos

Autor: Rubem Alves

Número de Páginas: 158

Este livro traduz a variedade de sentimentos que há 75 anos povoam o pensamento de Rubem Alves e de temas que por décadas têm permeado sua obra. São crônicas sobre o amor, a velhice, a religião e outros temas.

O Médico

O Médico

Autor: Rubem Alves

Número de Páginas: 96

"Pensar é estar doente dos olhos", disse Alberto Caeiro. Pode ser que você ainda não tenha se dado conta disso, mas o fato é que todas as coisas belas do mundo são filhas da doença. O homem cria a beleza como remédio para a sua doença, como bálsamo para o seu medo de morrer. Pessoas que gozam saúde perfeita não criam nada. Se dependesse delas, o mundo seria uma mesmice chata. Por que haveriam de criar? A criação é fruto de sofrimento. - Papirus Editora

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