Diario Do Estado

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Número total de livros encontrados: 38 para sua pesquisa Aproveite sua leitura!

Areopagitica

Autor: John Milton

Número de Páginas: 76

Areopagitica, escrito em 1644 por John Milton, é um marco na defesa da liberdade de expressão. Embora se dedique a demonstrar o absurdo perpetrado pelo Parlamento da Inglaterra com a Ordem do The Long Parliament para a regulamentação da impressão, de 14 de junho de 1643, ou Ordem de Licenciamento, portanto, visava algo específico, Milton produziu um material poderoso que pode, e deve, ser usado ainda hoje para defender a liberdade de expressão em qualquer forma, meio ou lugar, algo que está sendo retirado das populações de todo o mundo e de forma lenta e gradual, como aquela imagem metafórica do sapo na panela sendo cozinhado devagarinho, sem que se aperceba. O discurso foi ousado para a época por ser endereçado às duas Casas do parlamento inglês, a House of Lords e a House of Commons; e ousado hoje se fossemos reproduzi-lo para criticar o STF, por exemplo. Milton está, veja que coincidência, neste discurso, discutindo que poder é este que determina o que é verdade e o que é mentira, o que deveria ser publicado e o que deveria ser suprimido. A maior parte das ideias de Milton eram, para a época, inusitadas, além de haver ali um caráter de enfrentamento por...

O Paraíso Perdido - Ilustrado

Autor: John Milton

Número de Páginas: 350

"O Paraíso Perdido" é um poema épico sobre a guerra dos anjos e a queda de Lúcifer.

Le Paradis Perdu. Poëme en douze livres ... Traduit en vers français par A. Tasset

Autor: John Milton

Número de Páginas: 470

Milton na América

Autor: Peter Ackroyd

Número de Páginas: 0

Premiado biógrafo de Oscar Wilde, T.S. Eliot, Ezra Pound, Charles Dickens, William Blake, Thomas More e Shakespeare, o inglês Peter Ackroyd, autor de A queda de Tróia, é considerado um mestre das narrativas históricas. Neste romance, o escritor propõe um novo e original desfecho para um dos principais poetas do século XVII. John Milton era um homem polêmico, que viveu em tempos difíceis. Famoso por seus protestos durante a restauração do trono inglês a Carlos II, o poeta cego de 52 anos, secretário de Oliver Cromwell, se viu desempregado e jogado na cadeia à espera da execução. Foi durante esse período turbulento da vida que Milton escreveu a obra-prima Paraíso perdido. Mas e se, em vez de voltar sua energia criativa para a poesia, Milton tivesse seguido um caminho diferente, digamos, para a América? É essa a premissa de MILTON NA AMÉRICA. Para evitar a prisão, John Milton foge para o Novo Mundo. No caminho, conhece um jovem que rebatiza como Goosequill. Juntos, eles alcançam a Nova Inglaterra depois de um naufrágio desastroso. Quando finalmente chegam ao assentamento de Nova Tiverton, Milton é recebido como herói entre os puritanos. Não demora muito...

O Paraíso Perdido

Autor: John Milton

Número de Páginas: 0

Um dos pilares da cultura de língua inglesa, John Milton é um clássico em que a erudição épica renascentista se associa à sonoridade retórica e religiosa do barroco. Sua obra-prima é a epopeia Paraíso Perdido (1667), em que recria o conflito entre Lúcifer e Deus com uma metafísica monista e uma espécie de materialismo cristão. Composta de 12 livros e escrita em penta metros ingleses, a obra apresenta a inovação dos versos bancos (sem rima), com extraordinário senso de ritmo e sonoridade.

O Paraïso Perdido. Epopea de João Milton; vertida do original inglez pâra verso portuguez por A. J. de Lima Leitão

Autor: John Milton

Número de Páginas: 276

Nas invisíveis asas da poesia

Autor: John Keats

Número de Páginas: 96

John Keats (1795-1821) é um dos maiores poetas ingleses de todos os tempos. Foi decisivo para a poesia moderna e sua influência transcendeu a sua própria língua. Ligado a segunda geração de poetas românticos, geração que inclui seus contemporâneos Byron e Shelley, esta edição bilíngue traz para o leitor alguns de seus melhores e mais importantes poemas. Nascido em Londres em 31 de outubro de 1795, John Keats é sem dúvida um dos mais importantes poetas da língua inglesa. Costuma-se dizer que teria sido até maior que Shakespeare se a tuberculose não o houvesse levado prematuramente aos vinte e seis anos. Nos legou em apenas sete anos de trajetória poética verdadeiras obras primas como "Ode a um rouxinol", "Ode a um vaso grego", "Ode à melancolia", "No mar", "Escrito no cimo de Ben Nevis", "Ao outono", entre outras. No longo poema "Véspera de Sta. Agnes", os versos se sucedem num solene fluxo imagético, engendrado como uma insólita montagem cinematográfica. Em Keats, o preciosismo e a ornamentação de linguagem mescla-se à invenção verbal e à melissonância do verso como dificilmente podemos encontrar em outro poeta inglês. Esta tradução,...

Paraíso perdido (edição de bolso com texto integral)

Autor: John Milton

Número de Páginas: 0

Um dos maiores poemas épicos da literatura ocidental — de uma tradição que inclui a Ilíada e a Odisseia de Homero, a Eneida de Virgílio e a Divina Comédia de Dante —, o Paraíso perdido foi publicado originalmente em 1667, na Inglaterra, em um período especialmente turbulento daquela nação. Seu autor, John Milton (1608-1674), foi um dos grandes intelectuais de seu tempo e destemido apoiador da Revolução Puritana inglesa, que depôs e executou o rei Carlos I e proclamou a República em 1649. Com a restauração da Monarquia em 1660, Milton caiu em desgraça e, por um problema de saúde, gradualmente acabou perdendo a visão. Foi nessa condição que ele compôs este espantoso poema de 10.565 versos, inspirado no Gênesis, que narra a rebelião de Satã contra Deus, a Criação do Mundo e a Queda do Homem pela desobediência de Adão e Eva no Jardim do Éden. “Paraíso perdido é um esplendor do barroco: presta-se à reflexão infinita; lido em voz alta, é assombroso. Os rivais de Milton em língua inglesa são poucos: Shakespeare, Pope, Joyce — nossos maiores virtuosos.” (Harold Bloom)

O Paraiso Perdido ... traduzido em verso Portuguez por F. B. M. Targini, etc

Autor: John Milton

Número de Páginas: 434

Paraiso Perdido ... Traduzido em vulgar pelo Padre ... J. A. da Silva ... Com o Paraiso Restaurado ... Notas ... de M. Racine; e as Observações de M. Addisson sobre o Paraiso Perdido

Autor: John Milton

Número de Páginas: 292

Imagens de um mundo trêmulo

Autor: John Milton

Número de Páginas: 157

Concebidas originalmente como diário eletrônico de viagem, estas 'Imagens de um mundo trêmulo', de John Milton, utilizam algo de nossa atualidade tecnológica para refazer os passos daqueles observadores das cidades européias do século dezenove, quando as primeiras metrópoles representam o encanto a um só tempo assustador e promissor da nova face urbana que surgia, forma palpável da nova sociedade industrial. Mas o flâneur que percorre parques temáticos, corredores universitários, exposições de arte que parecem feiras de utilidades domésticas, escolas de treinamentos para lutadores de sumô, cidades devastadas por bombas atômicas, entroncamentos de trens e aglomerações urbanas, tudo isso mediado por um fio condutor em que a troca, a compra e a venda estão sempre presentes, mesmo que num tom de baixo contínuo - este flâneur tem de manter um olhar a contrapelo do ritmo do país, o que lhe permite ora a contemplação irônica, ora a discrição espontânea, todas, entretanto, com certo encanto agridoce, como se cada detalhe surgisse já com a despedida. Era este o futuro que nos havia prometido? Seriam estas as relíquias da tradição já reprocessadas em...

Tradução - teoria e prática

Autor: John Milton

Número de Páginas: 276

A interpretação, a tradução na mídia, a historiografia da tradução, os estudos sobre a política e a sociologia da tradução, a tradução e adaptação e os estudos de corpora são áreas consideradas importantes dentro dos Estudos de Tradução, e a cada uma delas se dedicam congressos, teses, livros e revistas acadêmicas. Esta obra reúne algumas das tendências e teorias da história da tradução e contém um capítulo que procura descrever os desdobramentos nos estudos desta área.

Viagem à turquia, bálcãs e Egito

Autor: John Milton

Número de Páginas: 0

Viajando por cidades turcas, balcânicas e egípcias, John Milton passeia ao mesmo tempo por uma enorme varieade de épocas e culturas. Seja na Turquia, definitivamente marcada por seu caráter liminar entre o Oriente mesopotânio e o Ocidente helenizado, passando pela Europa crepuscular que um poeta chamou de outra Europa, tão central na história recente do continente, o autor percorrerá ainda as marcas multisseculares de um Egito de faraós, templos e pirâmides. Sem nunca deixar de estar atento ao ruído das ruas e do mundo concreto e presente, com seus cheiros, cores e sotaques, John Milton faz um belo retrato destes lugares tão cheios de ressonâncias míticas e históricas.

O Paraïso Perdido. Epopea de João Milton; vertida do original inglez pâra verso portuguez por A. J. de Lima Leitão

Autor: John Milton , Antonio José De Lima Leitão

La traduction et la lettre, ou, L'auberge du lointain

Autor: Antoine Berman

Número de Páginas: 152

Ce texte sur la traduction explicite à la fois l'historique des différentes manières de traduire et la philosophie de la traduction.

Paraphrasis poetica in tria Johannis Miltonis poemata

Autor: John Milton , William Hog

Número de Páginas: 510

Paraphrasis poetica in tria Johannis Miltoni poemata, viz. Paradisum amissum, Paradisum recuperatum, et Samsonem Agonistem

Autor: John Milton

PARAPHRASIS POETICA IN TRIA JOHANNIS MILTONI, VIRI CLARISSIMI, POEMATA, VIZ. PARADISUM AMISSUM, PARADISUM RECUPERATUM, ET SAMSONEM AGONISTEN.

Autor: John Milton

Número de Páginas: 510

Paraprasis poetica in tria Johannis Miltoni poemata, viz. Paradisum amissum, Paradisum recuperatum et Samsonem Agonisten

Autor: John Milton

Sementes Aladas

Autor: Percy Bysshe Shelley

Número de Páginas: 0

Percy Bysshe Shelley é um dos maiores poetas ingleses de todos os tempos. Foi o mais revolucionário entre os românticos ingleses. De ascendência nobre e maior amigo de Lord Byron, foi propagador das ideias socialistas e do amor livre. Legou-nos alguns dos mais inspirados poemas de língua inglesa como “A uma Cotovia”; “Ode ao Vento do Oeste”; “Julian e Maddalo”, que retrata uma conversa entre ele e Byron passada em Veneza; e “Adonais”, um réquiem poético a John Keats. Tradução Alberto Marsicano e John Milton

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